O presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PSDB), prometeu nesta segunda-feira analisar as denúncias apresentadas pelo Fórum Popular contra a Venda da Copel em relação à empresa Tradener, comercializadora do excedente de energia no mercado atacadista. A Copel se associou a empresas privadas para formar a Tradener, em 1998. Brandão disse que vai pedir à assessoria jurídica que avalie as denúncias e, se necessário, tomará providências.
O deputado já declarou que é a favor da manutenção da geração nas mãos do Estado e se mostrou preocupado em relação ao mercado energético.
O Ministério Público federal e estadual e o Tribunal de Contas receberam na última sexta-feira pedido de abertura de inquérito civil público contra o governo do Estado por improbidade administrativa. O pedido partiu do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge), que questiona a forma como a estatal se associou a empresas privadas para criar a Tradener.
O presidente do Senge, Carlos Bittencourt, acusa o governo e a direção da Copel de terem beneficiado determinados grupos privados. O secretário da Fazenda e presidente da Copel, Ingo Hubert, nega haver irregularidades na formação da Tradener.
A organização do fórum e um grupo de deputados de oposição entregaram nesta segunda a Brandão cópia do pedido de abertura de inquérito. Eles foram pedir que Brandão aceitasse a tramitação de dois projetos que, na prática, colocam um freio na privatização da Copel. Mas o tucano argumenta que não pode atropelar o Regimento Interno e exige 28 assinaturas para que o projeto, prevendo plebiscito para definir o futuro da estatal, seja votado. A matéria tem apenas 24 nomes.
José Maria Ferreira (PDT) espera para esta terça-feira um pronunciamento do Tribunal de Justiça sobre o mandado de segurança que tenta colocar em votação o plebiscito sem as 28 assinaturas.
O deputado já declarou que é a favor da manutenção da geração nas mãos do Estado e se mostrou preocupado em relação ao mercado energético.
O Ministério Público federal e estadual e o Tribunal de Contas receberam na última sexta-feira pedido de abertura de inquérito civil público contra o governo do Estado por improbidade administrativa. O pedido partiu do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge), que questiona a forma como a estatal se associou a empresas privadas para criar a Tradener.
O presidente do Senge, Carlos Bittencourt, acusa o governo e a direção da Copel de terem beneficiado determinados grupos privados. O secretário da Fazenda e presidente da Copel, Ingo Hubert, nega haver irregularidades na formação da Tradener.
A organização do fórum e um grupo de deputados de oposição entregaram nesta segunda a Brandão cópia do pedido de abertura de inquérito. Eles foram pedir que Brandão aceitasse a tramitação de dois projetos que, na prática, colocam um freio na privatização da Copel. Mas o tucano argumenta que não pode atropelar o Regimento Interno e exige 28 assinaturas para que o projeto, prevendo plebiscito para definir o futuro da estatal, seja votado. A matéria tem apenas 24 nomes.
José Maria Ferreira (PDT) espera para esta terça-feira um pronunciamento do Tribunal de Justiça sobre o mandado de segurança que tenta colocar em votação o plebiscito sem as 28 assinaturas.