As denúncias de mau gerenciamento do fundo previdenciário dos funcionários da Copel vieram à tona no final do ano passado, quando o governador Roberto Requião (PMDB) foi informado que a entidade estava comprando ações das concessionárias Rodonorte e Ecovia, que exploram o pedágio no Paraná, e também da Universidade Luterana Brasileira (Ulbra).
Nessas operações, a fundação aplicou R$ 160 milhões na compra de papéis sem valor no mercado. Preocupados com a gestão temerária, o Conselho Deliberativo, do qual têm assento funcionários da Copel, contratou a Kroll que detectou outras irregularidades além do mico contraído com os papéis podres.
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