O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, voltou a presidir a sessão em que os parlamentares analisam a admissibilidade de abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Ele chegou pouco antes das 10 horas deste sábado (16) ao plenário da Casa.
Cunha chegou comentando sobre o atraso no andamento dos discursos das bancadas nas sessões que discutem o impeachment. Segundo ele, os atrasos "estão dentro do previsto" e não prejudicarão a previsão de que a votação tenha início às 14h de domingo (17).
"Esse atraso na sessão está dentro do previsto. Se os atrasos se sucederem, esgotada a parte dos partidos, quando começarem a discussão individual, a gente faz um requerimento de encerramento de discussão", disse. "Aí [na sequência] teremos três oradores de cada lado. Ou seja, é fácil", acrescentou. Cunha prevê que os trabalhos de hoje (16) devam ser encerrados até as 22h.
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Por volta das 11h, a fala era da liderança do PTB. Ainda faltavam subir à tribuna sete partidos: PSOL, PROS, Rede, PtdoB, PSL, PEN e PMB. Todos os partidos representados na Câmara, em um total de 25, têm direito de se manifestar por uma hora. Os líderes falam nos intervalos. O Plenário registra a presença de mais 200 deputados.