O delegado Alexandre Macurin entregou na manhã desta terça-feira o relatório final das investigações da morte do deputado estadual Tiago Amorim para o delegado-geral Leonyl Ribeiro. De acordo com Macurin, há evidências de que o crime tenha sido motivado por vingança e não por política, como havia sido cogitado anteriormente.
Vários nomes devem ser ser revelados e novas pessoas suspeitas de envolvimento no assassinato podem ter o sigilo telefônico quebrado e a prisão preventiva pedida. A Polícia Federal também poderá entrar no caso.
O deputado estadual Tiago Amorim era filiado ao PPB e foi assassinato em seu veículo, com cinco tiros, disparados por um motociclista. O crime aconteceu no dia 18 de dezembro do ano passado.