A presidente eleita, Dilma Rousseff, anunciou nesta segunda-feira os nomes de mais seis ministros que vão integrar seu governo.
O médico Alexandre Padilha, atual ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, foi confirmado Ministério da Saúde.
A cantora e compositora Ana de Hollanda, irmã de Chico Buarque, assume a pasta da Cultura. Ela foi diretora de Música da Fundação Nacional de Artes (Funarte).
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Outras duas mulheres vão integrar o gabinete: a economista Tereza Campello, na pasta de Desenvolvimento Social, e a socióloga Luiza Helena de Bairros, na Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial.
O deputado federal Mário Negromonte (PP) irá para o Ministério das Cidades, o advogado Luís Inácio Lucena Adams comandará a Advocacia Geral da União (AGU) e o ministro Orlando Silva Jr. (PCdoB) permanece no Ministério do Esporte.
A presidente ainda tem de definir nomes para assumir pastas como a do Desenvolvimento Agrário e a de Relações Instituicionais.
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Na semana passada, Dilma havia confirmado a permanência no cargo de Fernando Haddad (Educação), Izabella Teixeira (Meio Ambiente), Carlos Lupi (Trabalho e Emprego), Nelson Jobim (Defesa),
O atual secretário-geral do Itamaraty, Antônio Patriota, comandará o Ministério de Relações Exteriores e o senador Aloizio Mercadante, a pasta de Ciência e Tecnologia.
O ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, foi nomeado ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Antes disso, Dilma havia anunciado outros dez nomes para seu futuro gabinete: Paulo Bernardo (Comunicações), Ideli Salvati (Pesca e Aquicultura), Garibaldi Alves Filho (Previdência Social).
Edison Lobão vai para Minas e Energia, o deputado federal Pedro Novais chefiará a pasta de Turismo e o ex-deputado Wagner Rossi permanece no Ministério da Agricultura.
O ex-governador do Rio Moreira Franco assumirá a Secretaria de Assuntos Estratégicos e a deputada federal Maria do Rosário assume os Direitos Humanos da Presidência.
Na Secretaria de Comunicação Social, a jornalista Helena Chagas assumirá o posto de Franklin Martins, e o senador Alfredo Nascimento retorna ao Ministério dos Transportes.
Os primeiros nomes confirmados foram os de Antonio Palocci (Casa Civil), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência), José Eduardo Cardozo (Justiça), Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central).