Os manifestantess devem fazer uma grande mobilização para acompanhar o processo de votação do projeto de iniciativa popular que prevê a revogação da privatização da Copel.
"Vamos transformar a Praça Nossa Senhora da Salete em comício geral até o dia da votação", informou Edimir Maciel, presidente da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (Upes). Ele garantiu que mesmo que a votação não ocorra amanhã, os estudantes continuarão mobilizados. "Vamos fazer um rodízio. O governo terá que votar um dia esse projeto e estaremos preparados", disse.
A idéia é mobilizar escolas diferentes em dias alternados, garantindo uma quantidade mínima de mil estudantes por dia em frente a Assembléia. "A gente vai ficar de prontidão. Não vamos diminuir o número de manifestantes. A idéia é começar pressionando com mil e ir aumentando de acordo com a demora dos deputados de situação", alertou.
Os estudantes não descartam a possibilidade de fazer acampamentos no Centro Cívico para esperar a votação. Ontem eles fariam uma assembléia, na Casa do Jornalista, de onde iriam tirar uma pauta de protestos para a semana. À noite, eles fariam vigílias nas casas de deputados governistas e do governador Jaime Lerner.
"Vamos transformar a Praça Nossa Senhora da Salete em comício geral até o dia da votação", informou Edimir Maciel, presidente da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (Upes). Ele garantiu que mesmo que a votação não ocorra amanhã, os estudantes continuarão mobilizados. "Vamos fazer um rodízio. O governo terá que votar um dia esse projeto e estaremos preparados", disse.
A idéia é mobilizar escolas diferentes em dias alternados, garantindo uma quantidade mínima de mil estudantes por dia em frente a Assembléia. "A gente vai ficar de prontidão. Não vamos diminuir o número de manifestantes. A idéia é começar pressionando com mil e ir aumentando de acordo com a demora dos deputados de situação", alertou.
Os estudantes não descartam a possibilidade de fazer acampamentos no Centro Cívico para esperar a votação. Ontem eles fariam uma assembléia, na Casa do Jornalista, de onde iriam tirar uma pauta de protestos para a semana. À noite, eles fariam vigílias nas casas de deputados governistas e do governador Jaime Lerner.