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Executiva quer esvaziar poder de Alvaro Dias

Carmem Murara - Folha do Paraná
18 ago 2001 às 12:43
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Pré-candidato declarado, o senador paranaense estava com intenção de filiar-se a um outro partido, mantendo suas asas sobre o ninho tucano.
O deputado federal Luiz Carlos Hauly ficaria no controle do diretório regional, garantindo uma coligação com o novo partido de Alvaro. Essa situação provocou a fúria do tucanato que trabalha para repetir no maior número de Estados possíveis a aliança PSDB-PFL que tem sido mantida desde 1994.
A guerra declarada entre Alvaro Dias e o presidente nacional do PSDB, José Aníbal, se acirrou por conta desta estratégia. "O PSDB não ficará com o Alvaro Dias. Ele não tem qualquer autoridade para falar do PSDB", protestava ontem o presidente nacional do partido. José Aníbal acusa o senador paranaense de agir por conveniência e de fazer do partido apenas um reduto para tirar proveito eleitoral.
Alvaro rebate as críticas. Ele diz que é o diretório nacional que precisa ser dissolvido. Segundo ele, houve fraude ao eleger a chapa do diretório nacional, pois pessoas que não eram filiadas ao partido teriam votado. O senador contou ontem com o apoio do deputado federal Max Rosenmann. "Não só vamos defender a permanência do atual diretório como vamos questionar a legitimidade da convenção que elegeu o diretório nacional", disse Rosenmann.
O deputado classificou de "esbulho" a intenção do PSDB nacional tentar tirar o deputado Luiz Carlos Hauly da presidência do partido no Estado.
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