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Grampos: Telepar faz críticas ao Ministério Público

Redação - Folha do Paraná
16 mai 2001 às 20:34

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O gerente jurídico da Telepar Brasil Telecom, Sérgio Vosgerau, disse que o Ministério Público fez uma avaliação "precipitada" em relação ao caso do grampo da ex-secretária de Administração Maria Elisa Paciornik.

O procurador-chefe da Promotoria de Investigações Criminais (PIC), Dartagnan Abilhôa, disse que a Telepar desmontou a escuta ilegal antes que polícia tivesse condições de fazer o flagrante e chegar ao responsável pelo grampo. "Nunca deixamos de colaborar com as investigações. Somos os maiores interessados na apuração da verdade", returcou Vosgerau.

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Abilhôa acompanha as investigações da CPI da Telefonia da Assembléia Legislativa, que apura denúncias de escutas ilegais no Palácio Iguaçu e em comitês eleitorais. Para o procurador da PIC, agora será muito difícil chegar ao mandante.

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O presidente da comissão, Tony Garcia (PPB), acredita que a situação da empresa está ficando cada vez mais complicada. Os deputados avaliam que a Telepar, após constatar grampo no telefone da ex-secretária da Administração, deveria ter comunicado a polícia.

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O ex-funcionário da Telepar, Edgar Fontoura Filho, disse que o grampo de Maria Elisa foi feito dentro da empresa. Vosgerau rebate a informação. Segundo ele, foi detectada apenas "anormalidade técnica". "Era um fio paralelo e não um grampo", argumentou.


Vosgerau e Jamil Silvestre (técnico da Telepar) vão depor na terça-feira, às 9h30. Hoje serão ouvidos novamente os ex-funcionários da operadora, Jefferson Martins Storrer e Edgar Fontoura Filho. A CPI pretende ouvir também o ex-diretor da Telepar, João Luiz Rego Barros, o advogado José Maria do Nascimento e Marcos Batista, ex-diretor de Jornalismo do Canal 12.

Maria Elisa disse que a emissora de TV teria uma fita onde ela insinuava que o responsável pelo grampo seria o ex-secretário da Fazenda, Giovani Gionédis. A ex-secretária diz que não sabe quem foi o mandante do grampo.


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