Para o secretário estadual da Fazenda e presidente da Companhia Paranaense de Energia (Copel), Ingo Hubert, o Paraná não está abrindo mão de recursos ao dilatar o prazo de recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Segundo o secretário, o Estado não sai perdendo com a decisão. A Secretaria da Fazenda informou ontem que a arrecadação do imposto cresceu 200% em termos nominais entre 1994 e 2000, evoluindo de R$ 1,4 bilhão para R$ 4,2 bilhões. No entanto, descontada a inflação, o crescimento real foi de 23%.
"É um número extremamente positivo para um período tão curto de tempo e reflete a política fiscal do governo, que sempre buscou o crescimento da arrecadação com a atração de novas indústrias", declarou Hubert. "O Paraná teve sua fórmula de atração de investimentos e esta fórmula foi bem-sucedida. A partir de agora veremos um avanço ainda mais significativo na arrecadação com o amadurecimento dos empreendimentos atraídos ao Paraná nos últimos anos", analisou.
O secretário explicou que o benefício terá que ser revertido pelas indústrias exclusivamente em novos investimentos destas empresas.
Para reforçar o caixa, o governo conta com os recursos da privatização da Copel. O leilão está marcado para o próximo dia 31, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. O preço mínimo da empresa foi fixado em R$ 4,3 bilhões, e o governo espera ter ágio. O Palácio Iguaçu informa que 70% dos recursos obtidos com a venda serão injetados na capitalização do fundo previdenciário
"É um número extremamente positivo para um período tão curto de tempo e reflete a política fiscal do governo, que sempre buscou o crescimento da arrecadação com a atração de novas indústrias", declarou Hubert. "O Paraná teve sua fórmula de atração de investimentos e esta fórmula foi bem-sucedida. A partir de agora veremos um avanço ainda mais significativo na arrecadação com o amadurecimento dos empreendimentos atraídos ao Paraná nos últimos anos", analisou.
O secretário explicou que o benefício terá que ser revertido pelas indústrias exclusivamente em novos investimentos destas empresas.
Para reforçar o caixa, o governo conta com os recursos da privatização da Copel. O leilão está marcado para o próximo dia 31, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. O preço mínimo da empresa foi fixado em R$ 4,3 bilhões, e o governo espera ter ágio. O Palácio Iguaçu informa que 70% dos recursos obtidos com a venda serão injetados na capitalização do fundo previdenciário