Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Foro privilegiado

Janot pede ao STF anulação do indiciamento de Gleisi Hoffmann na Lava Jato

Agência Brasil
14 abr 2016 às 17:42

Compartilhar notícia

- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou na quarta-feira (13) parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) a favor da anulação do indiciamento da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) pela Polícia Federal em um dos inquéritos da Operação Lava Jato que tramitam na Corte. Segundo Janot, autoridades com foro privilegiado não podem ser indiciadas pela PF, conforme jurisprudência do tribunal.

De acordo com Janot, o indiciamento da senadora foi ilegal, por caber somente à Procuradoria-Geral da República (PGR) decidir sobre a questão. "O fato de que o indiciamento de senadora da República veio a ocorrer após seu interrogatório apenas deixa patente a ilegalidade do ato", argumenta Janot.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O parecer foi incluído na ação na qual a senadora questiona no Supremo o indiciamento dela pela Polícia Federal, no mês passado.

Leia mais:

Imagem de destaque
Entenda

Argentina anuncia reforma migratória que pode afetar brasileiros no país

Imagem de destaque
Remanejamento de R$ 13,6 milhões

Vereadores de Londrina apresentam seis emendas ao orçamento do Município

Imagem de destaque
Mais vereadores

Câmara de Cambé poderá aumentar número de cadeiras a partir de 2029

Imagem de destaque
Aos parlamentares

Vereadores aprovam projeto de lei para receber 13° salário em Cambé


A PF indiciou a senadora e o marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, pelo crime corrupção passiva, sob a acusação de receber R$ 1 milhão para sua campanha em 2010. De acordo com depoimento de delatores, o valor é oriundo de desvios de contratos da Petrobras.


Na petição, além de negar que Gleisi tenha recebido o valor, os advogados pedem a anulação do indiciamento, por entenderem que a PF não pode indiciar parlamentares. De acordo com os advogados, a tarefa cabe à PGR, se assim entender, pelo fato de a senadora ter foro privilegiado.

Não há data para julgamento do processo, que é relatado pelo ministro Teori Zavascki.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo