A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Paraná ofereceu denúncia-crime por injúria contra o procurador-geral do Estado, Joel Coimbra. Ele é acusado de ofender o titular da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Maringá, promotor José Aparecido da Cruz. A procuradoria baseou a ação em uma entrevista concedida no dia 28 de junho, por Coimbra, à uma emissora de rádio em Maringá.
Na ocasião, Coimbra utilizou uma série de palavrões e insultos contra Cruz, que apura, entre outras coisas, o desvio de dinheiro público comandado pelo ex-secretário da Fazenda do município Luís Antônio Paolicchi, preso desde dezembro. Coimbra se mostrou irritado porque a Justiça de Maringá havia acatado uma denúncia de improbidade administrativa feita por Cruz contra ele. Por causa da ação, Coimbra teve veículo indisponibilizado por ordem judicial.
O procurador-geral foi acusado de ter contratado irregularmente, no período em que foi deputado estadual (93/96), a advogada Flávia Carneiro Pereira, de Maringá. Conforme a ação, além do cargo na AL, Flávia acumulou o emprego de assessora de gabinete na gestão do ex-prefeito Jairo Gianoto (sem partido).
Na denúncia feita por Cruz, o Ministério Público pede a devolução aos cofres da Prefeitura de Maringá de cerca de R$ 74 mil, a suspensão dos direitos políticos de Coimbra, Flávia e Gianoto, pagamento de multa e o impedimento dos três réus de contratar com o Poder Público. Um veículo da advogada e um haras do ex-prefeito de Maringá também ficaram indisponíveis por decisão judicial.
* Leia mais em reportagem de Marta Medeiros na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta terça-feira
Na ocasião, Coimbra utilizou uma série de palavrões e insultos contra Cruz, que apura, entre outras coisas, o desvio de dinheiro público comandado pelo ex-secretário da Fazenda do município Luís Antônio Paolicchi, preso desde dezembro. Coimbra se mostrou irritado porque a Justiça de Maringá havia acatado uma denúncia de improbidade administrativa feita por Cruz contra ele. Por causa da ação, Coimbra teve veículo indisponibilizado por ordem judicial.
O procurador-geral foi acusado de ter contratado irregularmente, no período em que foi deputado estadual (93/96), a advogada Flávia Carneiro Pereira, de Maringá. Conforme a ação, além do cargo na AL, Flávia acumulou o emprego de assessora de gabinete na gestão do ex-prefeito Jairo Gianoto (sem partido).
Na denúncia feita por Cruz, o Ministério Público pede a devolução aos cofres da Prefeitura de Maringá de cerca de R$ 74 mil, a suspensão dos direitos políticos de Coimbra, Flávia e Gianoto, pagamento de multa e o impedimento dos três réus de contratar com o Poder Público. Um veículo da advogada e um haras do ex-prefeito de Maringá também ficaram indisponíveis por decisão judicial.
* Leia mais em reportagem de Marta Medeiros na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta terça-feira