O senador Alvaro Dias conseguiu uma vitória parcial na sua luta para permanecer no PSDB. A Justiça de Brasília suspendeu ontem a discussão de seu processo de expulsão, que seria julgado pelo Conselho de Ética do partido. O juiz da 1ª Vara Cível de Brasília, James Eduardo, concedeu liminar favorável ao senador, mas a decisão pode ser mudada em instâncias superiores. O presidente nacional da sigla, deputado José Anibal (SP), afirma que Alvaro está sendo expulso porque assinou o requerimento de criação da CPI da Corrupção, para investigar o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Os advogados de Alvaro alegaram que não havia pauta para a reunião de ontem. Na ação, o senador pede que não seja julgado sem antes ser citado. Alvaro quer parecer à sua defesa, apresentada há 30 dias. A defesa de Alvaro pode ainda entrar com uma ação declaratória pedindo a nulidade do processo de expulsão, que teria irregularidades.
O senador reclama ainda que o partido não havia fechado questão contra a CPI. O Conselho de Ética se reuniu no final da tarde de ontem, mas não tratou da expulsão de Alvaro. O assunto deve ser retomado na próxima semana.
A cúpula tucana ainda não homologou a formação da comissão provisória que vai controlar o partido no Estado. O presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PTB), e o deputado federal Basílio Villani (PSDB) –autor do pedido de dissolução do diretório estadual– estão no páreo para assumir o comando da comissão. Brandão disse que ainda não se filiou ao PSDB. Ele pode decidir não assinar ficha tão logo no partido e integrar a comissão provisória mais tarde. Para fazer parte da comissão, precisa estar filiado.
O prazo para novas filiações termina no início de outubro. O vice-prefeito de Curitiba, Beto Richa (PTB), –que deve compor a comissão– já encaminhou sua ficha de filiação para o diretório nacional do PSDB. O empresário de Maringá Silvio Name também deve fazer parte da comissão.
Os advogados de Alvaro alegaram que não havia pauta para a reunião de ontem. Na ação, o senador pede que não seja julgado sem antes ser citado. Alvaro quer parecer à sua defesa, apresentada há 30 dias. A defesa de Alvaro pode ainda entrar com uma ação declaratória pedindo a nulidade do processo de expulsão, que teria irregularidades.
O senador reclama ainda que o partido não havia fechado questão contra a CPI. O Conselho de Ética se reuniu no final da tarde de ontem, mas não tratou da expulsão de Alvaro. O assunto deve ser retomado na próxima semana.
A cúpula tucana ainda não homologou a formação da comissão provisória que vai controlar o partido no Estado. O presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PTB), e o deputado federal Basílio Villani (PSDB) –autor do pedido de dissolução do diretório estadual– estão no páreo para assumir o comando da comissão. Brandão disse que ainda não se filiou ao PSDB. Ele pode decidir não assinar ficha tão logo no partido e integrar a comissão provisória mais tarde. Para fazer parte da comissão, precisa estar filiado.
O prazo para novas filiações termina no início de outubro. O vice-prefeito de Curitiba, Beto Richa (PTB), –que deve compor a comissão– já encaminhou sua ficha de filiação para o diretório nacional do PSDB. O empresário de Maringá Silvio Name também deve fazer parte da comissão.