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Denúncias de corrupção

Líder do PMDB no Senado não descarta possibilidade de nova CPI da Petrobras

Agência Estado
01 jan 2015 às 19:02

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Minutos depois de a presidente Dilma Rousseff discursar no Congresso e defender o combate à corrupção na Petrobras, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), disse não descartar a recriação de CPI da estatal no início deste ano.

Em discurso de posse realizado nesta quinta-feira, 1, no plenário da Câmara, Dilma afirmou que era preciso "apurar com rigor tudo de errado que foi feito na Petrobras e fortalecê-la". Em outro momento, ela considerou que é preciso "saber apurar e saber punir sem enfraquecer" a estatal.

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"Não descarto a possibilidade de termos uma nova CPI a partir de fevereiro, até porque teremos um novo Congresso e não sabemos o que vai acontecer aqui dentro a partir do dia 2 de fevereiro, quando o Congresso voltar a funcionar com cerca de 45% de renovação da Câmara e um terço de renovação no Senado. É uma nova base, um novo momento e uma nova expectativa, por isso ninguém descarta uma nova CPI", afirmou o senador Eunício Oliveira, que participou da sessão solene de posse da presidente.

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De forma geral, na análise do senador, que comanda a maior bancada do Senado, o discurso de Dilma foi considerado como positivo, principalmente pelo fato de ela ter defendido a aprovação de projetos de crescimento econômico e de uma reforma política. Por outro lado, Eunício Oliveira avaliou que, diante de um cenário conturbado tanto na área econômica quanto na política, o governo terá grandes dificuldades na votação de projetos de interesse do Palácio do Planalto nos próximos meses.


"É preciso realinhar a base. É preciso fazer uma reconstrução dessa base que será nova, com novas cabeças e novos pensamentos. Vamos viver aqui grande emoções neste novo Congresso, até porque a oposição vem fortalecida das ruas. Foi uma eleição extremamente acirrada e com vitórias de candidatos que vão qualificar esse debate da oposição", ressaltou Eunício.

O senador não quis comentar a reforma ministerial. "Prefiro que essa avaliação seja feita pelo presidente Michel Temer, que foi o nosso interlocutor junto ao governo", afirmou. Na dança das cadeiras imposta pela presidente Dilma neste segundo mandado, o PMDB ficou com seis ministérios: Minas e Energia, Agricultura, Turismo, Portos, Aviação Civil e Pesca. Um a mais do que no primeiro mandato.


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