O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva chega nesta terça-feira ao Chile disposto a, na conversa com o presidente Ricardo Lagos, defender a entrada oficial do país no Mercado Comum do Sul (Mercosul).
Mas ele sabe que a resposta dos chilenos é negativa. Com tarifas alfandegárias muito mais baixas do que as praticadas pelo bloco comercial de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, as autoridades chilenas não vêem motivos para se integrar no Mercosul. Têm interesse, porém, no fortalecimento do bloco e na consolidação do Chile como membro associado e ''sócio político estratégico''.
''Não há motivo para aumentarmos nossas tarifas. Mas temos todo empenho no fortalecimento do Mercosul. Espero que tenhamos grande concentração política, especialmente na negociação com a Alca'', disse o senador chileno Carlos Ominami, do Partido Socialista, que participa do almoço de Lula com Lagos.
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