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Muitos queriam fim do governo Dilma e não da corrupção, diz procurador

Agência Estado
24 jul 2017 às 13:23
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Em mensagem publicada em sua rede social, o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa da Operação Lava Jato, afirmou nesta segunda-feira (24) que 'o próximo passo do PMDB' parece ser acabar com a investigação.

Carlos Lima reagiu à entrevista do vice-presidente da Câmara dos Deputados e substituto imediato de Rodrigo Maia (DEM-RJ), o deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG), ao jornal O Estado de S. Paulo, na qual defendeu um "prazo de validade" para a Lava Jato.

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O procurador afirmou que "as investigações vão continuar por todo o País".

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"Acabar com a Lava Jato. Esse parece ser o próximo passo do PMDB. Infelizmente muitas pessoas que apoiavam a investigação só queriam o fim do governo Dilma e não o fim da corrupção. Agora que Temer conseguiu com liberação de verbas, cargos e perdão de dívidas ganhar apoio do Congresso, o seu partido deseja acabar com as investigações. Mas, mesmo com todas as articulações do governo e de seus aliados, as investigações vão continuar por todo País", escreveu.

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Na entrevista, Fabio Ramalho afirmou que "o Brasil não vai aguentar isso para o resto da vida". "Ela [Lava Jato] não pode ser indeterminada. Ela já fez o seu trabalho", disse o deputado.


"Defendo a Lava Jato, mas tem de ter prazo de término. O Brasil não vai aguentar isso o resto da vida. Além da corrupção, tem de se avançar na desburocratização do País, na segurança jurídica do País, nas reformas."

Questionado sobre qual seria o prazo para a Lava Jato terminar, o deputado declarou: "seis meses".


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