Duas empresas do setor de transportes fazem parte do polo passivo da 15ª ação por improbidade administrativa movida pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público referente ao esquema de corrupção na Receita Estadual de Londrina apurado desde 2015 na Operação Publicano. Ao todo, são 16 réus, incluindo a dona de uma das empresas e o contador da outra e 12 auditores.
Assim como as outras ações por improbidade sobre o esquema na Receita, esta também foi distribuída à 2ª Vara da Fazenda Pública. Na ação, assinada pelos promotores Renato de Lima Castro, Ricardo Benvenhu, Leila Schimiti e Jorge Barreto da Costa, o MP também pede a indisponibilidade de bens dos acusados.
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