O prefeito de Cascavel, Edgar Bueno, informou por meio de nota que está "supreso" com a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que bloqueou os bens dele, do vice Maurício Theodoro e de outros três assessores. A decisão tem como base ação civil pública de improbidade administrativa por conta da retirada irregular de 2,2 mtros cúbicos de pedras de um trecho desativado da BR-163 (rodovia federal) para uso na obra do aeroporto municipal de Cascavel.
Segundo o MPF, o dano aos cofres públicos chegaria a R$ 870 mil.
Na nota, Bueno afirma que não estava no Brasil quando os fatos ocorreram e que "jamais ordenou ou assinou qualquer documento autorizando a retirada das pedras". Ele defende que não houve apropriação indébita, "pois o que pertencia à União seguiu sendo da própria União".
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O prefeito disse ainda que se coloca à disposição da Justiça "tendo plena convicção de que, ao final, quando as defesas forem apresentadas, tudo será esclarecido e não haverá qualquer espécie de condenação".