Menos de 48 horas depois de se afastar do governo do Maranhão para disputar as eleições, a pré-candidata do PFL à sucessão presidencial, Roseana Sarney foi intimada ontem pela Polícia Federal (PF) para prestar depoimento. Ela deverá ser ouvida no próximo dia 17, no inquérito que apura fraudes na liberação de recursos da extinta Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) para a Usimar, que recebeu recebeu R$ 44 milhões para fabricar componentes automotivos no Maranhão, mas nunca funcionou. O PFL reagiu imediatamente e anunciou que não votará nada esta semana no Congresso.
A intimação foi entregue na casa de Roseana ontem pela manhã. Além dela, foi intimado o marido da ex-governadora, Jorge Murad. O depoimento dele está marcado para amanhã. Assim que tomou conhecimento da convocação, Murad telefonou para o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, em Brasília, que embarcou às pressas para São Luís. ‘Me julgo no direito de achar estranho que a PF procure a governadora num domingo e, em sua residência, para depor em um processo de 2001’, disse o advogado, para quem a atitude da PF foi ‘ilegal e absurda’.
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