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Ação policial na Alep

Rossoni e Hauly defendem Richa de ataques em audiência no Senado

Guilherme Batista e Marco Feltrin - Redação Bonde
06 mai 2015 às 15:14

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- Sandro Nascimento/Alep
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O governador Beto Richa (PSDB) não participou da audiência pública da Comissão de Direitos Humanos do Senado nesta quarta-feira (6), mas contou com a ajuda de aliados para responder aos questionamentos feitos por representantes dos servidores públicos estaduais e demais políticos. O encontro de hoje debateu a ação policial de uma semana atrás que deixou mais de 200 feridos no entorno da Assembleia Legislativa do Paraná (PSDB). Os deputados federais Luiz Carlos Hauly e Valdir Rossoni, ambos do PSDB, foram os defensores de Richa mais empolgados. Os parlamentares, inclusive, fizeram questão de mudar o tom ameno usado por eles nos últimos dias e partir para o ataque.

Rossoni, que chegou a pedir a cabeça de secretários estaduais por conta da ação policial "desproporcional e desnecessária" em publicação no Facebook (veja aqui), culpou, dessa vez, a APP-Sindicato pelo episódio. "(A entidade) tem um grave desvio de conduta democrático e não gosta de ouvir o contraditório. O plenário da Assembleia já havia sido invadido quando eu era o presidente e também em fevereiro. O atual presidente agiu bem pedindo segurança", argumentou.

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O deputado também rasgou diversos elogios ao governador Beto Richa. "Ele está tomando todas as providências necessárias para apurar o que aconteceu. É um homem de bem e da paz, incapaz de agredir uma pessoa. Governa sem conflitos", disse.

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Já Hauly, que também havia lamentado a ação policial em entrevista ao Bonde na terça-feira (5), afirmou que "o que aconteceu no Paraná deve ser um marco divisor para o Brasil". "Todos perderam no conflito, mas, principalmente, o governador e os seus 18 anos de carreira política", afirmou.


O parlamentar disse, ainda, que o episódio da última semana tem "um fundo político muito grande" e comparou a situação atual de Beto Richa à crise de popularidade enfrentada pela presidente Dilma Rousseff (PT) nos últimos meses. "Se a gente for fazer isso com a Dilma, ela vai para todas as cortes internacionais, por que os abusos já comprovados (cometidos pela presidente) são vários. O pau que bate em Chico, bate em Francisco", observou o deputado londrinense.

Hauly alegou, ainda, que o estado continua a ser perseguido pelo Governo Federal apesar de "honrar com todos os seus compromissos". Ele também defendeu o projeto de lei que alterou o sistema de custeio do ParanaPrevidência. "Atualmente, dos 109 mil aposentados pelo Estado, 95 mil recebem pelo tesouro estadual e apenas 14 mil pelo fundo dos servidores", observou.


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