A briga do projeto de iniciativa popular que impedia a privatização da Companhia Paranaense de Energia (Copel), votado no dia 20 de agosto, causou rupturas na estrutura de algumas siglas e deixou três partidos sem representação na Assembléia. PSC, PSB e PST perderam seus representantes no parlamento por conta da posição assumida pelas suas executivas estaduais, contrárias à venda da estatal de energia.
Os então representantes do PSC (Miltinho Puppio), do PSB (Ricardo Maia, Moysés Leônidas e Hidekazu Takayama), e do PST (Divanir Braz Palma), desobedeceram à orientação partidária e votaram com o governo, que quer privatizar a Copel em leilão marcado para o dia 31 de outubro. Por conta disso, foram ameaçados de expulsão e pediram desligamento antes do processo ser instaurado pelos conselhos de ética dos partidos.
Para o presidente estadual do PST, Júlio Ando, a perda do único representante na Assembléia não trouxe prejuízos ao partido. "Preferimos não ter nenhum representante no Legislativo a conviver com alguém que não respeita a diretriz do partido", disse Ando.
Segundo ele, a executiva vai concentrar esforços para formar diretórios no interior e na Capital, com nomes afinados com a filosofia da sigla. E garante que, na eleição do próximo ano, o partido terá chapa completa para disputar a Câmara Federal e a Assembléia Legislativa. O PST, de acordo com Ando, pretende fazer coligações com outros partidos e eleger, pelo menos, dois deputados estaduais.
Discurso semelhante tem o PSC, dirigido no Estado por Giovani Gionédis, ex-secretário de Fazenda do governo Lerner. Gionédis afirmou que o partido não sofreu prejuízos com a saída de Miltinho Puppio e que não está buscando adesões na Assembléia, porque o objetivo é estimular o aparecimento de novas lideranças. "O PSC vai lançar chapa completa para Câmara e Assembléia e deve eleger pelo menos quatro deputados estaduais", garantiu.
O presidente do PSB no Paraná, Severino Nunes de Araújo, também assegurou que o partido pretende eleger novos representantes para a Assembléia no ano que vem, e que o partido está aberto a coligações. Ele lembrou que a saída dos deputados Moysés Leônidas, Hidekazu Takayama e Ricardo Maia foi ocasionada pela posição dos três com relação à venda da Copel e reafirmou que o PSB é totalmente contrário às privatizações. "Falta transparência ao processo de privatização no Brasil", disse Araújo.
Os então representantes do PSC (Miltinho Puppio), do PSB (Ricardo Maia, Moysés Leônidas e Hidekazu Takayama), e do PST (Divanir Braz Palma), desobedeceram à orientação partidária e votaram com o governo, que quer privatizar a Copel em leilão marcado para o dia 31 de outubro. Por conta disso, foram ameaçados de expulsão e pediram desligamento antes do processo ser instaurado pelos conselhos de ética dos partidos.
Para o presidente estadual do PST, Júlio Ando, a perda do único representante na Assembléia não trouxe prejuízos ao partido. "Preferimos não ter nenhum representante no Legislativo a conviver com alguém que não respeita a diretriz do partido", disse Ando.
Segundo ele, a executiva vai concentrar esforços para formar diretórios no interior e na Capital, com nomes afinados com a filosofia da sigla. E garante que, na eleição do próximo ano, o partido terá chapa completa para disputar a Câmara Federal e a Assembléia Legislativa. O PST, de acordo com Ando, pretende fazer coligações com outros partidos e eleger, pelo menos, dois deputados estaduais.
Discurso semelhante tem o PSC, dirigido no Estado por Giovani Gionédis, ex-secretário de Fazenda do governo Lerner. Gionédis afirmou que o partido não sofreu prejuízos com a saída de Miltinho Puppio e que não está buscando adesões na Assembléia, porque o objetivo é estimular o aparecimento de novas lideranças. "O PSC vai lançar chapa completa para Câmara e Assembléia e deve eleger pelo menos quatro deputados estaduais", garantiu.
O presidente do PSB no Paraná, Severino Nunes de Araújo, também assegurou que o partido pretende eleger novos representantes para a Assembléia no ano que vem, e que o partido está aberto a coligações. Ele lembrou que a saída dos deputados Moysés Leônidas, Hidekazu Takayama e Ricardo Maia foi ocasionada pela posição dos três com relação à venda da Copel e reafirmou que o PSB é totalmente contrário às privatizações. "Falta transparência ao processo de privatização no Brasil", disse Araújo.