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Tema na sessão plenária

Vereadores criticam município e empresas por greve no transporte coletivo em Londrina

Guilherme Marconi - Grupo Folha
01 mar 2022 às 20:10
- Devanir Parra/Divulgação/CML
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A Câmara Municipal de Londrina repercutiu em sessão plenária nesta terça-feira (1º) a paralisação do transporte coletivo na cidade, que atingiu 100% da frota de ônibus com motoristas cruzando os braços pelo não pagamento de PPR (Plano de Participação nos Resultados) e um retroativo de R$ 300,00 referente ao vale alimentação da categoria. Já as empresas culpam o município.


Presidente da Comissão de Transportes Coletivos da Câmara, a vereadora Mara Boca Aberta (Pros) disse que esteve pessoalmente conversando com os motoristas pela manhã na garagem das empresas no início da paralisação. "Culpa de quem? Os únicos culpados de toda essa situação não são os trabalhadores, disso eu tenho certeza. Esse PPR, a que os funcionários têm direito, já foi discutido e acordado inclusive quando trouxemos aqui na Câmara em janeiro o prefeito Marcelo Belinati e as empresas. A promessa era 28 de fevereiro e isso não foi feito. Não são só os motoristas, mas agora prejuízo para milhares de trabalhadores que tiveram que buscar transporte alternativo para irem aos seus trabalhos nesta terça de ponto facultativo."

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Segundo a parlamentar, por meio da Comissão foi feito ainda um pedido para que a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina) esclareça qual o pedido com valor de aditivo do contrato de reequilíbrio financeiro solicitado pelas empresas sobre as perdas relativas ao ano de 2021. "As empresas fizeram esse protocolo e querem receber o valor integral. Não sei ainda o quanto foi feito, mas a CMTU admitiu que vai chegar perto dos R$ 30 milhões. A CMTU, portanto, também é responsável por essa paralisação."

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DEFESA

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O líder do Executivo na Câmara Municipal, o vereador Fernando Madureira (PTB), saiu em defesa da atual gestão. "Quero frisar que essa pauta é administrativa e não política". Ele voltou a ler uma nota publicada pela assessoria de imprensa da prefeitura dizendo que os salários de 2022 estão em dia. e frisando que a administração municipal tem feito o necessário para manter o sistema em operação. "O próprio sindicato deixou claro que o município fez a parte. Tem que chamar as empresas de novo para conversar para atender os trabalhadores."


Relatora da Comissão de Transportes, a vereadora Jessicão (PP) saiu em defesa dos trabalhadores e classificou o não pagamento dos atrasados de 2021 de "chantagem" das duas empresas para pressionar o município a empenhar o reequilíbrio financeiro.


LEIA A MATÉRIA COMPLETA NA FOLHA.

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