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Casa Verde e Amarela terá limite maior de subvenção

Ricardo Della Coletta - Folhapress
23 fev 2022 às 09:55
- Alexandr Podvalny/Pexels
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O governo Jair Bolsonaro (PL) editou um decreto que aumenta os limites de subvenção econômica às famílias beneficiárias do Programa Casa Verde e Amarela.


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Pela norma, os novos limites para produção e aquisição de imóveis novos ou usados passam a ser R$ 130 mil em áreas urbanas e R$ 55 mil em áreas rurais. Os valores anteriores eram R$ 110 mil e R$ 45 mil, respectivamente.

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As regras do programa preveem que as subvenções sejam garantidas com recursos do Orçamento, do FAR (Fundo de Arrendamento Residencial) ou do FDS (Fundo de Desenvolvimento Social).

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Ambos fundos são geridos pela Caixa Econômica Federal.


Em nota, o Palácio do Planalto disse que o objetivo é compatibilizar o auxílio com "os atuais custos da construção civil, a fim de viabilizar as linhas de atendimento em questão, subsidiadas pelo FAR e por dotações orçamentárias da União".

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Ainda segundo o governo, as modificações não resultarão em impacto fiscal, uma vez que elas ficarão dentro do previsto na lei orçamentário atual. "Do mesmo modo, não implicará redução da meta do Programa Casa Verde e Amarela, uma vez que a estimativa fixada à época considerou apenas as linhas de atendimento que não requerem recursos do Orçamento-Geral da União para implementação", alega o comunicado.


Foram mantidos os limites de subsídios para requalificação de imóveis em áreas urbanas (R$ 140 mil), para a melhoria habitacional (R$ 23 mil) e para a regularização fundiária em áreas urbanas (R$ 2 mil).


Na semana passada, a Folha de S.Paulo mostrou que o aumento dos custos para a construção tem representado um desafio para as incorporadoras que fazem unidades para o Casa Verde e Amarela.


O programa habitacional tem um teto para o valor de comercialização das unidades -hoje em R$ 264 mil em São Paulo, após aumento de 10% em 2021. Assim, se o custo para construir os apartamentos subir, é preciso reduzir as margens de lucro.

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