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Moda urbana em 2004

03 ago 2004 às 11:00
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Mas e até agora o que rolou de astral mesmo neste ano? Quem regeu este ano realmente? O que está pegando no ar?


O que é moda em 2004? Qual a melhor coisa que aconteceu para a vida cultural e social de Curitiba este ano? Ai vai duas das apostas da coluna:

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Museu Oscar Niemeyer (MON). :Depois de tanto rebuliço em torno da obra re-feita pelo próprio arquiteto finalmente vê-se muitas exposições de alcance internacional se enfileirando e dão um ponto extra para a atual administração estadual. O governador Roberto Requião pode não se ajustar em assuntos como, por exemplo, a Rádio Educativa que virou uma grande chatice com boletins jornalísticos pró-governo intermináveis e com uma programação que desenterrou Simone e Gonzaguinha (sem nenhuma implicância com o artista morto há anos. É só porque existe muita música boa sendo feita neste baita país), mas acertou em cheio em dar a sua mulher, Maristela Requião o cargo de diretora do MON.

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Na noite de segunda-feira, 2 de agosto, só para convidados, uma pré-estréia da exposição "A Arte da Tapeçaria", coleção do Petit Palais de Paris. O evento foi como um sopro de ar saudável para a sociedade curitibana. As 26 tapeçarias datam da Idade Média e mostram uma época em que os tapetes eram feitos com objetivos utilitários, como esquentar as casas. Fora isso, as maravilhas mostradas em primeira mão para um time de socialites, intelectuais, artistas e formadores de opinião, ainda eram confeccionadas por artistas famosos da época.

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Bem só essa exposição que está no MON até 3 de setembro já valeria a noite, mas a organização fez mais: deu um coquetel com concerto de Arthur Moreira Lima. O pianista já está virando habitué na cidade. Sua música é tão contundente que até os menos interessados são absorvidos por ela. É como se o som sugasse os ouvintes e os levasse para um túnel de sensações superiores.


Bem daria para parar por aqui. Mas teve mais coisa boa no MON este ano: Tomie Ohtake, Carlos Franco, Surrealismo e Dadaísmo, Rembrandt, só para citar as mais mais. Show. É a melhor moda que Curitiba poderia ter no momento: Museu, arte e educação em torno de hábitos nobres como apreciar obras de arte e ouvir uma boa música. O resto é miséria pura.

Babilônia: o espaço aberto pela família Lorenzetti foi feito para fazer jus ao nome e já virou moda mesmo. Apesar de alguns mauricinhos que freqüentam o lugar o segurarem como um lugar de comportamento de Terceiro Mundo (eles roncam seus carros na frente e não estacionam de uma forma democrática, ou seja, um carro, às vezes, pode tirar o lugar de dois, o que é horrível) a idéia de manter um lugar com bebida, comida, revistas e gente entrando e saindo durante 24 horas por dia todos os dias da semana é simplesmente incrível.


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