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Ativismo ecológico

Documentário conta a história de mulheres que misturam feminismo e agroecologia

Redação Bonde
17 fev 2017 às 16:18
- Reprodução/Pixabay
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O documentário de Beto Novaes e Cleisson Vidal, produzido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, conta a história das mulheres que participam do movimento agroecológico por meio do feminismo.

Denominado 'As sementes', o filme de menos de 32 minutos, é uma série de entrevistas com diversas mulheres do movimento agroecológico, que participam ativamente , quebrando esteriótipos de trabalho no campo e na agricultura.

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O movimento é formado por aproximadamente 300 mulheres e engloba regiões do país inteiro, no documentário, aparecem integrantes da Bahia, Rio Grande do Sul e do Norte e Minas Gerais. Todas moradoras da área rural de sua regiões e habitantes de pequenas propriedades.

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O fiome foi baseado no estudo de Emma Siliprandi, engenheira agrônoma e pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (Nepa). Ela estudou a relação entre as mulheres e as práticas ecológicas no Brasil, o resultado foi seu livro: 'Mulheres e agroecologia: transformando o campo, as florestas e as pessoas'.

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O Movimento das Mulheres Camponesas do Brasil, além de praticar a agroecologia, luta contra a grande produção agropecuária que prejudica o meio ambiente e a monocultura, que é um processo muito grande de produção que usa muitos recursos naturais exageradamente.


Nas entrevistas, elas explicam a importância da variedade de plantio e como o trato sem veneno modifica o alimento, deixando mais puro e muito melhor para o consumo. Algumas produzem com um pouco de excedente para comercializar, mas a maioria do que é produzido é para o sustento de suas famílias.

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Misturar o feminismo neste processo de produção agroecológica é tomar um partido e afirmar que o trabalho braçal da terra não é exclusividade e nem características dos homens. Foi através do trabalho com a terra que essas mulheres conseguiram sua independência financeira e a complementação da renda de suas famílias. além de conseguir uma vida mais saudável e não precisarem gastar muito dinheiro com compras.


Ao explicar que a produção auto suficiente faz dela muito mais independentes dos produtos oferecidos nas regiões em volta de suas propriedades, elas também informam como a maioria do sustento da família e da própria casa vem da qualidade do que elas produzem.

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Seja o mel orgânico, o material que faz o pão vendido para as escolas rurais, as frutas que dão o ano inteiro por consequência da policultura da terra, estas mulheres se ajudam e discutem com o movimento como fazer da agroecologia, além de um negócio que as traga sustento, uma prática militante, de sustentabilidade e respeito com a terra e o meio-ambiente.


Confira abaixo as histórias de algumas das integrantes do movimentos da mulheres da agroecologia no Brasil:


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