Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Diferenças

Expectativa de vida sexual ativa é maior para os homens

Redação Bonde
22 mar 2010 às 09:06

Compartilhar notícia

- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Um novo estudo da Universidade de Chicago, publicado na revista British Medical Journal, apontou tendências sobre as estimativas de futuro da vida sexual dos jovens, para os adultos de meia idade e para os idosos.

A partir de informações recolhidas em entrevistas com mais de seis mil homens e mulheres, conclui-se que, após os 55 anos de idade, a média de expectativa de vida sexual ativa é de 15 anos para homens e 10 anos para as mulheres. Foram analisados dois grupos etários: um com idade de 25 a 74 anos; o outro, de 57 a 85 anos.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


No geral, o estudo descobriu que os homens têm uma esperança de vida sexualmente ativa maior, além do que a maioria dos homens sexualmente ativos tem uma vida sexual de boa qualidade. Em contrapartida, apenas cerca de metade das mulheres sexualmente ativas relataram uma vida sexual satisfatória.

Leia mais:

Imagem de destaque
Drenagem é uma opção?

Celulite: por que surge, quais as principais causas e como tratar?

Imagem de destaque
Entra em vigor ano que vem

Arábia Saudita autoriza mulheres a dirigirem automóveis

Imagem de destaque
Dior apresenta nova coleção

'Nem todas as mulheres podem ser modelos', diz estilista da Dior

Imagem de destaque
Marca de lingeries 'Yandy'

Empresa dos EUA cria fantasia de 'Kylie Jenner grávida' para o Halloween


Outros resultados foram alcançados: aos 75 anos, 17% das mulheres e 39% dos homens são ainda sexualmente ativos. Os homens mais velhos interessam-se três vezes mais por sexo do que as mulheres mais velhas (62% deles, contra 21% delas).

Publicidade


Um estudo anterior havia mostrado que entre os homens idosos casados, 68% tinham vida sexual ativa, enquanto 56% das mulheres casadas ainda faziam sexo. Entre os idosos solteiros, 54% dos homens eram ativos e 12% das idosas solteiras. Entre as dificuldades femininas relatadas, as principais queixas de "problemas sexuais" foram: falta de interesse em fazer sexo (43%), dificuldade de lubrificação (39%), impossibilidade de atingir o orgasmo (34%), ausência de prazer (23%) e dor na penetração (17%).


Enquanto, as reclamações masculinas foram: dificuldade de obter ereção (37%) e de mantê-la (90%), falta de interesse por sexo (28%), ejaculação precoce (28%) e impossibilidade de atingir o orgasmo (20%). Em relação às questões de saúde, pessoas saudáveis têm quase o dobro de chance de se interessar por sexo do que aqueles com uma saúde mais precária. Entre os idosos sexualmente ativos e de boa saúde, a média de freqüência sexual foi de quase duas vezes por semana. Nas mulheres, uma das causas de diminuição da frequência sexual está relacionada à menopausa, quando ocorre a diminuição da mucosa vaginal e a redução da lubrificação.

Assim, a mulher pode sentir certo desconforto no início de uma penetração que, no entanto, pode ser diminuído com o aumento de carícias preliminares ou com o uso de lubrificantes, fazendo que a ação sexual seja agradável em todas as etapas e não cessando as atividades sexuais por conta do desconforto. Além disso, a ausência de atividade sexual regular pode atrofiar a musculatura vaginal impedindo contatos sexuais posteriores.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo