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Especialista analisa

Telas em excesso podem trazer problemas de socialização e concentração às crianças

Tamiris Anunciação/Especial para a Folha de Londrina
07 dez 2021 às 08:48
- Pixabay
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Apenas um clique e é possível ter acesso a milhares de informações e recursos que crescem diariamente. O celular tem se tornado cada dia menos uma ferramenta de comunicação, para ocupar o posto de ferramenta indispensável de trabalho, entretenimento e de realização de tarefas diárias. 


O problema é como lidar com toda essa tecnologia em excesso na vida das crianças, quando nem mesmo os adultos encontraram um limite saudável para o uso dos eletrônicos. 

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Os dados de diferentes pesquisas preocupam especialistas, de acordo com uma pesquisa da revista americana "Sleep", feita com crianças de até 8 anos, cerca de 50% delas acordam pelo menos uma vez à noite para olhar as redes sociais

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Um outro estudo realizado no Brasil pela pesquisa "Consulta Brasil: o que as crianças e adolescentes têm a dizer sobre o uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC)", uma iniciativa da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, revelou que entre 6,3 mil relatos de crianças e adolescentes entre 9 e 17 anos do país,  86% usam a internet diariamente e 80% acessam pelo menos  uma vez ao dia. 

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Para o psicólogo pós-graduado em desafios da contemporaneidade e psicanálise, Gustavo Chagas, o primeiro passo para reeducar crianças é refletir sobre que uso os adultos estão fazendo da tecnologia. 


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“Nós somos os modelos. A grande diferença entre os impactos na vida de um adulto e na vida de uma criança é que crianças são seres em desenvolvimento, tanto corporal, físico, como mental e psicologicamente. Por isso os impactos, com certeza, são mais sérios. E se não nos desenvolvermos adequadamente nesse sentido, que adultos essas crianças serão?”, destaca o especialista. 


Leia mais na Folha de Londrina.

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