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De criador a produtor

ExpoLondrina: Folha e Faep promovem debate sobre a pecuária parananese

Amanda de Santa - Grupo Folha
13 abr 2016 às 17:38
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Começou por volta das 15h30, o "Seminário Pecuária Moderna: de criador de gado a produtor de carne", no Auditório Milton Alcover, no Parque de Exposições Ney Braga. O evento, realizado pelo Grupo Folha de Comunicação em parceria com o Sistema Faep, faz parte da programação da 56ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina.

O objetivo do evento é debater sobre o aumento da produtividade, como gerir as propriedades e agregar valor ao produto. Na abertura do seminário, o superintendente do Grupo Folha de Comunicação, José Nicolás Mejía, destacou a preocupação pelo desenvolvimento do Paraná, e especificamente pelo agronegócio, que é tão importante para a matriz econômica do estado e do Brasil como um todo.

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"Há mais de 40 anos, publicamos a Folha Rural, um dos cadernos mais conhecidos e respeitados do Paraná. Nesta editoria, tentamos levar à população geral e ao nosso público leitor conteúdos importantes para o desenvolvimento do agronegócio", afirma. Ele lembrou ainda que, nos últimos anos, o grupo também tem organizado debates sobre temas relevantes para o desenvolvimento do estado.

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O primeiro palestrante, o gestor de projetos de sustentabilidade da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Gilson Spanemberg, falou sobre a atuação do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), criado com o objetivo de comunicar o mercado internacional sobre a preocupação do Brasil com a sustentabilidade da produção pecuária interna.

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"A imagem da pecuária do Brasil era muito ruim lá fora. Nossa estratégia foi mostrar as boas práticas, o cuidado com os animais, a não invasão de áreas de preservação ambiental ou indígenas, aos formadores de opinião internacionais", conta Spanemberg. A Apex percebeu, segundo ele, a necessidade de mostrar a carne brasileira como produto de qualidade e sustentável.


Para alcançar tal objetivo, o GTPS fez um monitoramento de mídia focado em notícias sobre a pecuária brasileira entre janeiro e agosto do ano passado. "A mídia internacional tem uma tendência que fica entre a neutralidade e negatividade", afirma. Para mudar essa realidade, o grupo desenvolveu várias ações para que o setor pecuário brasileiro consiga agregar valor da cadeia de produção ao produto comercializado, especialmente nos mercados cuja preocupação com a origem dos produtos é um dos fatores decisórios para a compra.

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Entre os desafios do setor, de acordo com Gilson Spanemberg, estão o maior engajamento dos pecuaristas, a melhoria da comunicação com o público no exterior, a desmistificação da relação entre a pecuária bovina e o desmatamento, a redução de emissões de CO2 e garantia de saúde animal.


Painelistas dão sequência ao seminário

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A agenda continua até as 18 horas, com a apresentação de três painelistas. Elir de Oliveira, coordenador técnico regional do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar)/Polo Pesquisa Oeste, é pesquisador na área de integração lavoura e pecuária na área de zootecnia do Iapar, e vai falar sobre manejo, adubação e recuperação de pastagens em áreas declivosas.


Já o engenheiro agrônomo José Renato Silva Gonçalves vai discutir sistemas de produção em pecuária de corte. Ele possui MBA em agronegócios e mestrado em ciência animal e pastagens pela Universidade de São Paulo (USP) e é doutorando na Universidade Estadual de Londrina (UEL).

O zootecnista Geraldo Moreli, mestre em produção animal animal do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), vai encerrar o seminário com o painel "Produção e comercialização de novilho precoce - Quality Carnes Nobres Coopcarnes".


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