O “modelo híbrido” de ensino imposto pela pandemia tem chamado a atenção de estudiosos que tentam avaliar as consequências desse novo jeito de aprender. A pandemia catapultou professores, gestores e estudantes e famílias ao ensino remoto, a primeira solução encontrada para o enfrentamento da crise provocada pelas escolas fechadas mesmo sem uma avaliação dos riscos e consequências do novo modelo. Um cenário confuso onde expressões como “ensino híbrido”, “educação híbrida” e “aprendizagem híbrida” invadiram o cotidiano escolar.
Um relatório, realizado pelos pesquisadores do TLTL - Transformative Learning Technologies Lab, da Universidade de Columbia (Estados Unidos), em parceria com a Fundação Telefônica Vivo, a Dados para um Debate Democrático na Educação (D3e) e o Centro Lemann traz reflexões e tenta colaborar com a discussão sobre o tema e pensar “quando” e “como” fazer uso da abordagem híbrida".
Leia mais:
Número de matriculados na Educação de Jovens e Adultos cai 75% no Paraná
Após prorrogação do MEC, inscrições para vagas remanescentes do Fies terminam nesta segunda
Paraná publica resolução com regras de consulta do Parceiro da Escola
Paraná inicia entrega de kits de materiais que atenderão alunos da rede estadual em 2025
A ideia ainda é gerar subsídios para a formulação de políticas públicas. De acordo com o estudo “Aprendizagem Híbrida? Orientações para regulamentação e adoção com qualidade, equidade e inclusão”, a adoção do modelo híbrido de aprendizagem deve ser pautada pela promoção da equidade e pela inovação educacional real, algo além da apresentação de velhas fórmulas com novos termos.
Leia mais na Folha de Londrina.