O “modelo híbrido” de ensino imposto pela pandemia tem chamado a atenção de estudiosos que tentam avaliar as consequências desse novo jeito de aprender. A pandemia catapultou professores, gestores e estudantes e famílias ao ensino remoto, a primeira solução encontrada para o enfrentamento da crise provocada pelas escolas fechadas mesmo sem uma avaliação dos riscos e consequências do novo modelo. Um cenário confuso onde expressões como “ensino híbrido”, “educação híbrida” e “aprendizagem híbrida” invadiram o cotidiano escolar.
Um relatório, realizado pelos pesquisadores do TLTL - Transformative Learning Technologies Lab, da Universidade de Columbia (Estados Unidos), em parceria com a Fundação Telefônica Vivo, a Dados para um Debate Democrático na Educação (D3e) e o Centro Lemann traz reflexões e tenta colaborar com a discussão sobre o tema e pensar “quando” e “como” fazer uso da abordagem híbrida".
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A ideia ainda é gerar subsídios para a formulação de políticas públicas. De acordo com o estudo “Aprendizagem Híbrida? Orientações para regulamentação e adoção com qualidade, equidade e inclusão”, a adoção do modelo híbrido de aprendizagem deve ser pautada pela promoção da equidade e pela inovação educacional real, algo além da apresentação de velhas fórmulas com novos termos.
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