Aos 76 anos, morreu no último domingo (25) Linda Brown, protagonista de uma batalha judicial que culminou no fim da segregação racial nas escolas dos Estados Unidos. Ela vivia em Topeka, Kansas, e a causa do falecimento não foi divulgada.
Em setembro de 1950, o pai de Linda, Oliver, a levou para uma escola em Topeka que era mais perto de sua casa, mas a matrícula foi negada pela direção do colégio, que tinha apenas alunos brancos. Ele decidiu então acionar a Justiça para garantir o direito da filha ao ensino.
O caso acabou na Suprema Corte dos EUA e envolvendo diversas outras famílias negras. Em uma sentença unânime emitida em maio de 1954, o tribunal decidiu que escolas segregacionistas eram intrinsicamente desiguais e, portanto, inconstitucionais.
Leia mais:
Gal Costa canta 'Vingança' à capela em vídeo inédito divulgado por produtor
'Tem uma hora que cansa', diz Gilberto Gil sobre anúncio de que vai parar de fazer turnês
Ana Castela e Gustavo Mioto terminam namoro pela terceira vez
Salto quebrado de Taylor Swift fez brasileiro mudar a vida de sua família
Na vida adulta, Linda trabalhou como consultora educacional.