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Soltou o verbo

Monica Iozzi sobre trabalho em Brasília: 'Usam assédio sexual como assédio moral'

Agência Estado
14 jul 2017 às 10:16
- Reprodução/Instagram
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Monica Iozzi esbanjou talento na última quarta-feira (12) ao abrir o programa 'Conversa com Bial' cantando 'Como Nossos Pais'. Durante a entrevista, que relembrou a infância e o início da carreira da atriz, Bial achou curioso o fato de ela fazer dois trabalhos seguidos 'contracenando' com o diabo.

Tratam-se do seriado 'Vade Retro', com Tony Ramos interpretando Abel Zebu, e do filme 'A Comédia Divina', previsto para estrear em setembro, com Murilo Rosa no papel do diabo.

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"Acho que os diretores pensam assim: 'hum, ela trabalhou quatro anos em Brasília, fez bastante laboratório, viveu num ambiente diabólico por muito tempo'", brincou Monica.

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Ao relembrar seu primeiro trabalho como repórter no CQC, depois de ser selecionada entre 28 mil candidatos, ela deu três dicas para o 'manual de sobrevivência na capital federal'. "Respire pela boca. Os corredores do Congresso são de carpete, não tem ar condicionado, é aquela temperatura", começou.

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Em seguida, ela contou sobre as dificuldades de ser mulher naquele local. "Saiba lidar com as cantadas pesadas, que podem te ofender e machucar", disse. "Eles [políticos e assessores] usam o assédio sexual como assédio moral. Não é porque ele está a fim de você, mas ele tenta te diminuir, te pôr no lugar de objeto, então você tem de se colocar muito", declara Monica.


Por fim, a atriz disse que é preciso estudar muito para ser repórter em Brasília. "A gente tem mania de falar que todo político é corrupto - e a maioria é -, mas tem muita gente boa que se esforça lá dentro", afirma.

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Carreira


Monica Iozzi disse que, desde a infância, quis ser atriz e contou alguns trabalhos que fez na escola e ao se formar em Artes Cênicas. "Mas minha carreira nunca foi pelo caminho que eu acreditava", conta ao relembrar da seleção para o CQC e, depois, como apresentadora do Vídeo Show.

Sobre atuar ao lado de Tony Ramos, ela elogiou os mais de 50 anos de carreira do ator e contou como ele a ajudou durante as gravações de Vade Retro. "O Tony é muito acima da média. Quando vi que ia contracenar com ele, fiquei muito nervosa, mas ele me abraçou desde o início e dava apontamentos muito precisos", diz.


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