Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Veja como foi

Fall Out Boy no Rock in Rio tem baterista só de cueca e põe fogo no piano

Lucas Brêda - Folhapress
11 set 2022 às 10:23
- Reprodução/Instagram
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Expoente da reencarnação pop do emo, nos anos 2000, o Fall Out Boy retornou ao palco Mundo, o principal do Rock in Rio nesta sexta (9). A banda fez um show com o baterista de cueca, fogo no piano e rodinhas de bate-cabeça, logo depois de Avril Lavigne, que carregou uma multidão e causou superlotação no palco Sunset.


Com os shows encalacrados, o público ainda chegava ao palco Mundo quando o Fall Out Boy começou a tocar -com "The Phoenix", de 2013. Na segunda faixa, o hit "Sugar, We're Going Down", de 2005, já era possível notar a plateia pulando e as mãos levantadas.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Diferente de sua última apresentação no Rock in Rio, em 2017, o Fall Out Boy encontrou um ambiente muito mais favorável. Em vez de dividir a escalação com Aerosmith e Def Leppard, bandas de hard rock, eles hoje se apresentaram para um público que veio ver Green Day e Avril Lavigne, seus contemporâneos de pop punk nos anos 2000.

Leia mais:

Imagem de destaque
Veja vídeo:

Branco Mello, dos Titãs, grava música da banda com coral de pacientes oncológicos

Imagem de destaque
Em entrevista

Zezé Di Camargo desabafa sobre falhas na voz

Imagem de destaque
Estreia em agosto

Globo revela dinâmica do 'Estrela da Casa', programa que mistura show de calouros com reality de confinamento

Imagem de destaque
Neste sábado

Festival de Música de Londrina: oficina de choro reúne jovens e veteranos do pandeiro e violão


Mas o Fall Out Boy tem suas particularidades. O repertório da banda não se fixa nos anos de maior sucesso, e passeia por seus lançamentos ao longo das duas últimas décadas.

Publicidade


Algumas músicas, aliás, parecem feitas para serem cantadas por plateias imensas como as do Rock in Rio. É o caso de "My Songs Know What You Did in the Dark", de 2013, evocando os gritos do público.


Outra faixa da mesma safra, a balada "Save Rock and Roll" começou com o microfone de Patrick Stump falhando, mas cresceu com fogo saindo de seu piano e um cenário macabro criando o clima. Na performance, o baterista Andy Hurley surgiu de cueca, subindo em cima do banquinho que usa para tocar.
No palco, Stump não poupa vocais técnicos, raridade em seu gênero e geração, mas parece um tanto tímido. Quem faz as vezes de conversar com o público é o baixista Pete Wentz, introduzindo canções e agradecendo aos brasileiros.

Publicidade


Foi ele quem pediu para que a plateia abrisse as rodinhas de bate-cabeça, que pipocaram no entorno do palco Mundo em "This Ain't a Scene, It's an Arms Race". Este e outros sucessos dos álbuns "Infinity on High", de 2007, e "From Under the Cork Tree", de 2005, marcaram os momentos de maior animação da plateia.
Foi assim com "Dance, Dance", "A Little Less Sixteen Candles, a Little More 'Touch Me'" e "Thnks fr th Mmrs". O show teve algumas ainda mais antigas, como "Where is Your Boy" e a derradeira "Saturday", ambas de 2003.


Se não foi exatamente memorável, o Fall Out Boy mostrou que tem cancha para entreter uma multidão do tamanho do palco Mundo. Ainda mais quando está abrindo para o Green Day, banda quase obrigatória na playlist de quem é fã de Fall Out Boy.

Publicidade


Veja fotos:

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Rock in Rio (@rockinrio)

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade