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Sandy e Lucas Lima lançam versão de 'Lugar ao Sol', de Charlie Brown Jr.

Folhapress
21 fev 2021 às 15:23
- Reprodução/Instagram
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Sandy e Lucas Lima lançaram uma releitura da canção "Lugar ao Sol", do Charlie Brown Jr., neste sábado (20) nas plataformas digitais. Os dois participaram do quadro Especial Inspiração, do programa Caldeirão do Huck, que homenageou Felipe Caetano, um jovem de 19 anos que luta contra o trabalho infantil.


"Receber um convite de Luciano é sempre uma honra e uma alegria! Quando soube da homenagem, topei na hora o desafio de fazer esta releitura. A música já havia me tocado muito enquanto eu e o Lucas estávamos gravando. Mas confesso que me emocionei ainda mais quando participei da gravação do programa e ela fez mais sentido ainda dentro do contexto do homenageado', disse Sandy.

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Lucas Lima afirma que ama a canção e que "encontrar essa outra roupagem foi muito natural, divertido e, ao mesmo tempo, desafiador". "E como o arranjo acabou ficando mais introspectivo, além de lançar a canção em todas plataformas de música, a gente experimentou pela primeira vez uma versão mixada em Dolby Atmos, que é um formato ainda não tão popular, mas que permite uma imersão ainda maior por parte de quem ouve", diz o músico, que produziu todos os arranjos e dirigiu o clipe produzido pelo casal.

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Felipe Caetano é de Aquiraz, no Ceará, e conta que durante a infância teve que trabalhar, sem tempo para se dedicar aos estudos. "Muitas crianças e adolescentes da minha comunidade cresceram trabalhando também porque era uma coisa passada de geração para geração. Meu vô começou a trabalhar muito cedo, minha mãe também, e essa seria a lógico do trabalho infantil de que eu teria que trabalhar para ser alguém na vida."

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Caetano começou a participar de movimentos sociais e criou um comitê de adolescentes para combater o trabalho infantil. Em 2016, ele participou de um encontro com adolescentes entre vários comitês do Brasil e de outros países para debater sobre o assunto. A importância da sua atuação o levou a discursar na ONU -hoje, ele é estudante de direito.


"Esse lugar de representatividade é muito importante. Eu também me reconheço nele. Eu saí da cidade aos 13 anos e minha mãe precisou abdicar de seus sonhos para me dar uma oportunidade", disse Silvero Pereira, que lembrou que durante 12 anos viveu na cidade de Felipe Caetano e que, na época, realizava um trabalho social de teatro com crianças.


"Acho lindo um jovem da sua idade, que se apropria da vida para dar ao mundo um futuro melhor. Obrigada!", disse Taís Araujo, um dos artistas que acompanharam a história de Felipe Caetano.


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