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Ataques

Sul-africanos temem ações terroristas na Copa

Agência Estado
19 mai 2010 às 16:50

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A prisão de um integrante da rede Al-Qaeda no Iraque, que planejava um atentado durante a Copa do Mundo, fez aumentar a preocupação dos sul-africanos com a ameaça de ações terroristas.

Em depoimento à policia iraquiana, Adbullah Azam Saleh al-Qahtani revelou até mesmo o jogo em que Holanda e Dinamarca seriam alvos, marcado para 14 de junho, no Estádio Soccer City, em Johannesburgo. A seleção brasileira estreia no Mundial no dia seguinte, jogando na cidade, mas em outro estádio, o Ellis Park.

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De acordo com Al-Qahtani, o ataque seria represália às charges publicadas em 2006 por jornais e revistas dos dois países, consideradas ofensivas e desrespeitosas a Maomé.

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A ideia era usar carros-bomba e, se essa opção falhasse e não fosse possível chegar às delegações, integrantes da Al-Qaeda atirariam contra torcedores das duas seleções. Também foram encontrados, pela policia iraquiana, documentos que comprovam que o plano era real.

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A polícia sul-africana continua insistindo não ter informações oficiais sobre a ameaça. Nesta quarta-feira, o vice-ministro da polícia, Fikile Mbalula, deu entrevista a uma rádio do país e não confirmou a informação de que colegas iraquianos enviaram relatório sobre a prisão do terrorista, de origem saudita. Preferiu exaltar a preparação das forças de segurança que trabalharão durante a Copa.


"Estamos prontos para qualquer eventualidade", disse. "Precisamos da cooperação de todos para aplicar a lei. A atuação policial será grande. Cada jogador, todo mundo que estará aqui vai ser protegido."


O discurso é o mesmo usado por autoridades na segunda-feira, durante exibição do aparato policial a ser usado durante a Copa realizada do distrito de Sandton, em Johanesburgo, uma região repleta de hotéis cinco estrelas, condomínio de luxo e escritórios de grandes empresas, cujo ponto alto foi uma simulação de um combate a terroristas.

Na Holanda, o departamento antiterrorismo do pais se definiu como "preocupado" com a segurança não só dos integrantes da seleção, mas também dos torcedores que virão à África do Sul.


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