O que seria uma excelente oportunidade para até garantir uma vaga nas Olimpíadas de Atenas, na Grécia, em 2004, tornou-se um pesadelo para a londrinense Márcia Aversani Lourenço. Árbitra de primeiro nível da Ginástica Rítmica (GR), ela foi expulsa pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) do Mundial da modalidade que foi encerrado no último final de semana, em Nova Orleans, nos Estados Unidos.
''Sofri danos morais pela exposição na mídia. É claro que vou recorrer desta decisão da FIG'', disse nesta quarta-feira na Universidade do Norte do Paraná (Unopar), onde dá aulas. Márcia foi ginasta durante 10 anos e há 15 trabalha como árbitra - nove em competições internacionais.
A acusação da FIG (após ver as imagens das provas) é de que Márcia teria favorecido o Brasil com suas notas, o que a árbitra desmente, e ter dado uma nota baixa demais para a China. ''A avaliação dos árbitros é normal nas competições em que a FIG está presente. O que não foi bom foram as sanções. Como podem diretamente dar cartão vermelho a seis árbitros sem antes passar pelas outras punições (advertência e cartão amarelo)?'', indaga.
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