A grama baixinha e perfeita da Arena da Amazônia promete fazer a bola rolar rapidamente na partida Nacional (AM) x Corinthians, na noite desta quarta-feira, pela Copa do Brasil. Para Cássio, uma situação de jogo que não assusta. Pelo contrário.
O camisa 12 do Timão lembrou que, durante sua passagem pelo PSV, era comum superfícies desse tipo nos campeonatos locais e torneios europeus. Para ele, isso deve ser encarado como um ponto positivo, e não um obstáculo.
- Aqui é mais rápido, geralmente nas arenas é assim, esse não necessita molhar pra ficar rápido, o campo é ralinho, tem de ter atenção. O treino foi bom pra chegar mais adaptado. Ficou parecido com o gramado da nossa arena (em Itaquera), é bem tranquilo, agora é tentar fazer um grande jogo e sair com a vitória - afirmou.
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- A gente tem de estar preparado para tudo, a tendência agora é só jogar em estádios desse estilo, tem de se adequar o mais rápido possível, quando joguei na Holanda os estádios eram todos assim - completou.
Por falar em obstáculo, Cássio vê a temperatura alta da cidade de Manaus (AM) como o verdadeiro problema a ser encarado pelos jogadores de linha do Corinthians.
- Isso é o que faz mais diferença, a gente sentiu bastante porque é bem abafado, e em São Paulo estava frio. Mas treinamos e ficaremos em grandes condições de jogo. O calor atrapalha um pouco, eles saem um pouco em vantagem, mas sabíamos que o clima aqui é abafado e úmido. A gente está preparado para sentir o clima - lembrou.
- Acho que temos de dar o máximo sempre desde o começo. Estamos sujeitos ao cansaço, mas tem jogadores reservas pra isso. Temos nosso jeito de jogar e não podemos mudar por causa do clima - finalizou o camisa 12 do Corinthians.