O Cruzeiro segue no combate às torcidas organizadas responsáveis por brigas nos dias de jogos do clube. Após as confusões na partida contra o Bahia, pelo Brasileirão do ano passado, a diretoria intensificou a batalha e, agora, proibirá a utilização do escudo celeste em camisas das facções.
O presidente Gilvan de Pinho Tavares explica que esta é uma medida apoiada pelo conselho deliberativo estrelado. – Por que eles fazem confusão quando vamos comemorar título? Por quê não fazem na porta da sede deles? Não voltarei atrás, já há decisão do Conselho Deliberativo. Agora é obrigação do presidente – disse o mandatário, explicando que recomendará aos atletas não usar materiais das facções:
– Todos jogadores que o Cruzeiro trouxer agora, pediremos a eles para não fazerem mais aquilo. Haverá proibição judicial para não usarem mais a marca do Cruzeiro. Há quem ficará chateado com a atitude, mas não podem ser comandados por quem tem atitudes de bandidos.