Os jogadores da seleção brasileira não aprovaram a bola oficial da Copa do Mundo da Coréia e do Japão. A bola, da Adidas, foi considerada maior e mais leve em comparação com as utilizadas no Brasil.
Para o goleiro Rogério Ceni, que também é cobrador de faltas no São Paulo, a bola é melhor de chutar que de ser defendida. O atacante Edilson, do Cruzeiro, considerou a bola "meio esquisita".
A CBF trouxe 100 bolas oficiais para os treinamentos da Seleção Brasileira na Espanha, Malásia, Coréia e Japão, para que os jogadores se acostumem com a bola.