O Palmeiras desembarcou em São Paulo na tarde desta quinta-feira, depois do revés por 2 a 1 para o Coritiba, no Couto Pereira. Abatido, o elenco pouco falou com a imprensa. Fernando Prass, por sua vez, recusou-se a colocar a culpa pela má fase - já são três derrotas seguidas no Campeonato Brasileiro - na lesão do volante Gabriel e garantiu que o "grupo forte" do Verdão vai se reajustar.
"O primeiro passo é ter a consciência do momento ruim. Sempre falamos em grupo bom por aqui, então, colocar nas costas de um jogador só o problema seria até covardia nossa, é algo incoerente. O grupo tem que trabalhar junto", disse.
Prass espera contar com o apoio da torcida nas próximas rodadas e sabe que, mesmo sem vencer há três jogos, o tão desejado G4 está próximo - hoje são dois pontos de diferença. Uma vitória contra o Flamengo, domingo, às 11h, no Allianz Parque, já recoloca a equipe paulista na briga pela parte de cima. Atualmente, o Alviverde ocupa a oitava colocação, com 28 pontos.
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"A casa cheia ajuda e muito. A gente se sempre pressionado porque foi montado um grupo com condições de brigar pela parte de cima. Estamos perto. A pressão de jogar no Palmeiras existe independente da situação. E vai ser sempre muito grande", completou o goleiro.
Sem encontrar uma explicação concreta para as três derrotas consecutivas, o jogador quer mesmo é 'muito trabalho', a começar pela próxima partida contra o Rubro-Negro, válida pela 19ª rodada do Brasileirão. "Temos que voltar a jogar bem como antes. As equipes jogaram mais, foram melhores e mais competentes. Não conseguimos demonstrar as virtudes que fizeram a gente vencer as partidas seguidas. O negócio agora é trabalho", encerrou.