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Paralisação

Sem acordo, operários mantêm greve no Beira-Rio

LANCEPRESS
15 jan 2013 às 16:34

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Depois de decidirem em assembleia na manhã desta terça-feira pela greve, os operários das obras de adequação do Beira-Rio para a Copa-2014 vão manter a paralisação. Na reunião no início da tarde entre repesentantes dos trabalhadores, do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Pesada do Rio Grande do Sul (Siticepot) e da construtora Andrade Gutierrez, responsável pelas obras, não houve avanço nas negociações e a greve está mantida.

A AG ofereceu aos operários 8% de reajuste, mas como a antecipação do dissídio. Os trabalhadores recusaram, pois pedem 15% de reajuste, fora do dissídio comum à categoria. Nesta quarta-feira haverá outra assembleia, mas é provável que os operários rejeitem novamente a proposta dos 8%.Há cerca de 900 trabalhadores nos canteiros de obras do Beira-Rio, sendo 300 terceirizados e 600 funcionários diretos da AG. Todos estão de braços cruzados e não há previsão de retornarem ao trabalho.

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O Internacional, dono do estádio, acompanha a situação, mas não deve interferir nas negociações entre a construtora e os trabalhadores. O clube se sente resguardado pelo contrato que estipula a data de entrega da obra, em dezembro. O Comitê Organizador Local da Copa (COL) ainda não se pronunciou sobre a greve.


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