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Mini-Horse inicia sua apresentação na ExpoLondrina

Redação Bonde com assessoria de imprensa
13 abr 2012 às 16:12
- Divulgação
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No segundo turno de participação dos equinos, de 13 a 15 de abril, uma das grandes atrações será a raça de cavalo Mini-Horse. Cerca de 100 animais vão participar da 2ª Etapa do X Campeonato Nacional do Mini-Horse. O campeonato consiste no julgamento dos animais no quesito conformação. No decorrer do ano, são realizados oito campeonatos.

"Participamos das principais feiras agropecuárias do país e esses campeonatos são muito disputados", informa José Bastos Cruz Sobrinho , presidente do Conselho Administrativo da Associação Brasileira dos Criadores de Mini-Horse. Segundo ele, pelo menos 80% dos últimos campeões nacionais da raça estarão na ExpoLondrina. "Participaremos deste evento com o que temos de melhor hoje no Brasil".

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O Mini-Horse é a menor raça de pônei criada no Brasil, com altura máxima de 98 centímetros para fêmeas e 93 centímetros para os machos, que são menores. A raça, explica Sobrinho, é igualzinha a um cavalo "normal", diferenciada apenas pelo tamanho menor. Ao contrário das outras raças de pônei, que são mais atarracadas, a Mini-Horse valoriza as linhas e a proporcionalidade de membros do cavalo.

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Sobrinho destaca que o momento econômico para a raça está muito bom. No país, existem três mercados distintos para os Mini-Horses, conforme informa Sobrinho: o de "brinquedo", para o qual são destinados os machos castrados de, em média, 98 centímetros de altura, destinados para cela e para puxar pequenas charretes; o mercado criador; e o terceiro – e mais recente – o de PET, ou seja, animais de estimação e que geralmente têm menos de 80 centímetros de altura.


Os preços dos animais variam de acordo com a sua finalidade. Sobrinho explica que os animais destinados ao mercado "brinquedo" custam de R$ 3 a R$ 5 mil; o de PET, a partir de R$ 10 mil; já o mercado criador tem valores mais elásticos, a partir de R$ 6 mil até valores superiores a R$ 30 mil.

"Hoje o mercado está muito bom. Não tem animas sobrando no mercado e a liquidez é excelente".


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