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Ong já coletou 9 toneladas de lixo orgânico na Expo

Redação Bonde com assessoria de imprensa
12 abr 2012 às 15:07
- Divulgação/Ong MAE
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Em apenas uma semana de ExpoLondrina 2012, a Ong Meio Ambiente Equilibrado (MAE) já coletou mais de 9 toneladas de resíduos orgânicos no Parque Ney Braga. Trata-se de um material limpo, composto por restos de alimentos do preparo e sobras de comida de 25 restaurantes instalados na feira. Nos 11 dias de evento, a previsão é recolher e destinar quase 15 toneladas apenas de orgânicos.

No lugar de jogado fora e aterrado, tudo vai para 21 hortas na cidade de Cambé. O material é misturado com resíduos de bois, vacas e cavalos da feira, uma produção que deve bater 300 toneladas nos 11 dias. Até o momento, a Prefeitura de Cambé já retirou, sob coordenação da Ong MAE, 20 caminhões de orgânicos de alimentos e resíduos animais limpos.

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Todo o resíduo orgânico de cada gerador é pesado antes de ser coletado em um caminhão pequeno. Os sacos são fotografados e avaliados no momento, um diagnostico permanente que garante presença mínima de recicláveis ou contaminantes no lixo orgânico.

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Segundo a Ong MAE, a experiência de coleta e manejo de orgânicos mostra, na prática, um modelo que poderia ser adotado para toda Londrina. Somente a coleta separada de orgânicos pode-se retirar até 50% do que seria aterrado. Se houver a separação total dos recicláveis, o lixo a ser aterrado, seria equivalente a 20% ou menos do total gerado em Londrina ou na ExpoLondrina.

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"Obtemos resíduo puro, limpo na origem, que se torna composto para solo. A questão maior não é apenas a destinação: o ganho ambiental existe porque as pessoas se convencem da eficiência desse processo e, assim, separam na origem, na cozinha, na mesa, na hora de jogar algo fora", diz o biólogo da Ong MAE. Eduardo Panachão.


Os estabelecimentos que participam do projeto tem um selo do programa Resíduo 100% Separado. "Mesmo na correria de servir uma multidão que vem para a Expo se alimentar, a qualidade do lixo orgânico tem sido muito boa", diz Camillo Vianna, coordenador da Ong MAE.


Em todas as fases da ExpoLondrina são gerados restos de alimentos, recicláveis, rejeitos e materiais de construção civil. "É uma cidade instantânea, instalada durante 11 dias, e que tem todos os problemas de uma cidade na relação com o lixo", diz Panachão. "O desafio é separar na origem, destinar cada tipo para o lugar certo e garantir o menor aterramento de materiais possível", explica o biólogo.

O dia de maior geração de orgânicos foi o ultimo sábado, quando foram coletados quase 2,5 toneladas de sobras dos restaurantes da ExpoLondrina.


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