Para celebrar a importância de um dos alimentos mais antigos que conhecemos, comemora-se em 16 de outubro o Dia Mundial do Pão. No Brasil, as versões industrializadas têm conquistado mercado por sua praticidade e tempo maior de vida útil e já estão presentes em 73,6% dos lares do país. Entre tantas opções disponíveis nos pontos de venda, você sabe qual o tipo mais consumido no Sul do Brasil?
De acordo com uma pesquisa realizada pela Kantar WorldPanel, encomendada pela Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI), das 86 mil toneladas do consumo total da categoria em 2016 na região, 51,5% foi do tipo tradicional/branco. Em segundo lugar ficaram os de leite, com 11%, seguidos pelos integrais, com 7%.
Claudio Zanão, presidente-executivo da ABIMAPI, explica que além de estar inserido em nossa cultura alimentar, especialmente no café da manhã e nos lanches da tarde, o pão é uma opção prática, saborosa e nutritiva: contém carboidratos, proteína, fibras e gorduras boas. "Com o objetivo de atender os mais diversos públicos, os fabricantes estão sempre se atualizando e inovando seus produtos. A nova geração de consumidores, que está cada vez mais informada, consciente, exigente e atenta às questões que envolvem saúde, bem-estar e praticidade, trouxe diversos desafios à indústria alimentícia.
Leia mais:
Estudo sugere que consumo de chocolate amargo está ligado à redução no risco de diabetes tipo 2
Degustação avalia panetones sem açúcar, lactose e glúten para quem tem restrições
Hortelã está na época em dezembro: prepare 14 receitas saborosas
Chef ensina 5 receitas para ceias que aproveitam os alimentos na totalidade
A região concentra 19,5% do total nacional de 440,7 mil toneladas. No ranking nacional de compras do segmento apresentado pela consultoria, a região fica atrás apenas da Grande São Paulo, que corresponde a 20,6%. Em terceiro lugar está a região Leste e Interior do Rio de Janeiro (17,5%), seguidos pelo Interior de São Paulo (17,1%), da Grande Rio de Janeiro (11,4%), Norte e Nordeste (7,6%) e, por fim, do Centro-Oeste (6,3%).
O estudo analisou durante o último ano uma mostra de 11.300 lares que representam um universo de 53 milhões de famílias espalhadas por sete macrorregiões brasileiras. Para acessar informações sobre as demais localidades e respectivos hábitos de consumo.