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Desemprego ficou em 6,2% no 4º trimestre de 2013

10 abr 2014 às 15:47

O Brasil fechou o ano de 2013 com uma taxa de desemprego de 6,2%, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado, referente ao quarto trimestre, faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que substituirá a tradicional Pnad anual e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). O novo indicador mostra um desemprego maior que o calculado pela PME, que fechou o ano em 4,3%.

Com isso, a taxa média de desemprego em 2013 ficou em 7,1%, inferior a de 7,4% registrada em 2012.
O IBGE estima em 6,052 milhões o número de brasileiros desempregados entre outubro e dezembro de 2013.


Entre os ocupados no período, 69,6% eram empregados, 4,1% empregadores, 23,2% pessoas que trabalharam por conta própria e 3,1% trabalhadores familiares auxiliares.


A Pnad Contínua também mostrou que o desemprego era de 6,9% no terceiro trimestre do ano passado – os dados da PME mostravam taxa de 5,4% em setembro daquele ano. A diferença na taxa de desemprego registrada pelas duas pesquisas acontece porque a Pnad Contínua abrange 3,5 mil municípios, enquanto a PME coleta dados apenas em seis regiões metropolitanas – onde o desemprego tende a ser menor.
Sexo, idade, escolaridade


Segundo a pesquisa, o percentual de mulheres na população desocupada foi superior ao dos homens. No 4º trimestre de 2013 elas representavam 53,4% dessa população.


Em todas as regiões, o percentual de mulheres na população desocupada era superior ao
de homens. Na Região Centro-Oeste, a participação das mulheres era ainda maior: elas
representavam 55,8% das pessoas desocupadas.
Por faixas etárias, a maior parcela dos desocupados no período era composta por adultos entre 25 e 39 anos. Os jovens entre 14 e 17 compunham uma fatia de 9%. Já a população entre 18 e 24 anos eram 33% do total de desempregados.


Do total de desempregados, 50% tinham concluído pelo menos o ensino médio. Cerca de 26,8% não tinham concluído o ensino fundamental. Aquelas com nível superior completo representavam 8%.


Fonte: Globo.com

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