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Perda auditiva

Aparelhos auditivos aumentam qualidade de vida do idoso

Redação Bonde com assessoria
23 mar 2012 às 15:06

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- Divulgação
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Manter uma atitude saudável perante a vida e buscar momentos de diversão e relaxamento, por meio do convívio com familiares e amigos, é essencial. Mas, para nos mantermos conectados ao mundo, precisamos escutar bem os sons das músicas e das conversas, seja em casa ou em restaurantes e casas de show.

Entre todas as dificuldades que afetam a vida de um idoso, uma das piores é a perda da audição. Esta pode isolar o indivíduo de sua família, de seus amigos e até criar muitas dificuldades no ambiente de trabalho.

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Existem diversas estratégias utilizadas pelos especialistas para ajudar um paciente com dificuldades para ouvir. O aparelho auditivo é uma delas. Cabe ao médico fazer o diagnóstico do problema auditivo e à uma fonoaudióloga especialista em audição selecionar e adaptar os aparelhos no paciente, de acordo com o grau, tipo de perda auditiva e das necessidades sociais e auditivas.

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"O uso do aparelho auditivo traz de volta os sons do dia a dia, em casa, nas ruas, no trabalho, nos momentos de diversão, proporcionando maior interação e alegria de viver. Ao colocar uma prótese auditiva, no entanto, a pessoa precisa ter paciência para que os ouvidos aprendam a ouvir novamente, sobretudo os pacientes que estão há muito tempo com  dificuldade de audição", explica Marcella Vidal, fonoaudióloga da Telex Soluções Auditivas.

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De acordo com a especialista, quando não são estimulados, os ouvidos acabam perdendo a capacidade de processar os sons, o que também traz dificuldades de atenção e memória. "Mas, com o passar do tempo, o deficiente auditivo percebe que o aparelho é fundamental em sua vida, já está inserido em seu cotidiano. Cabe ao fonoaudiólogo orientar seus pacientes quanto a esta adaptação. O ajuste ideal garante que o som entre nos ouvidos na altura adequada, oferecendo conforto e uma melhora na qualidade sonora".


Segundo especialistas, muitas pessoas já experimentam algum grau de perda da audição a partir dos 40 anos, por causa do envelhecimento natural do corpo. O processo é diferente em cada um, mas aproximadamente uma em cada dez pessoas nesta faixa etária tem um tipo ou grau de perda auditiva. Depois dos 65 anos, a perda auditiva, conhecida como presbiacusia, tende a ser mais severa. Por isso, o melhor é procurar um especialista aos primeiros sinais de dificuldades.


"O uso contínuo do aparelho e o apoio da família são essenciais para que o indivíduo resgate sua autoestima. Infelizmente, muitas vezes, quando se procura tratamento, o caso já está grave. A perda se dá de maneira lenta e progressiva e com o decorrer dos anos a deficiência atinge um estágio mais avançado", conclui a fonoaudióloga da Telex.

Atualmente, existe uma diversidade de modelos de aparelhos auditivos, com som digital e design moderno, quase invisíveis no ouvido, que não ofendem a vaidade de quem usa. Eles são discretos e adequados aos diferentes graus de perda de audição. Então, por que não procurar logo uma ajuda?


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