Depressão, falta de concentração, pele seca, inchaço, ganho de peso, unha quebradiça? Todos estes sintomas, também comuns a outras doenças ou situações do dia-a-dia, podem, às vezes, indicar problemas na tireoide, glândula localizada no pescoço, logo abaixo da saliência conhecida como pomo de adão ou do chamado "gogó". A tireoide produz dois hormônios, conhecidos como T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), que são responsáveis pelo metabolismo do corpo, ou seja, regulam a forma como o organismo armazena e gasta energia.
Uma das disfunções mais comuns da tireoide é o hipotireoidismo, que ocorre quando a tireoide fabrica os hormônios em quantidade insuficiente e acaba deixando as funções do corpo mais lentas. Um dos maiores estudos realizados no Brasil pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, publicado em 2007, na revista Clinical Endocrinology, concluiu que 12,3% das mulheres brasileiras acima de 35 anos apresentam hipotireoidismo. Outro dado preocupante é o número de mulheres com hipotireoidismo não diagnosticadas - estimado em cerca de 5 milhões -, calculado com base em uma compilação de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por idade, em estudos publicados de prevalência da disfunção por faixa etária e no número de pacientes atualmente tratadas no país.
Diante desse cenário, a Sanofi-Aventis criou a Campanha Mulher Sem Falta, que tem por objetivo alertar sobre os sintomas do hipotireoidismo e ressaltar a importância do diagnóstico precoce. O foco da campanha são as mulheres acima dos 30 anos, faixa da população em que a prevalência do hipotireoidismo é maior. No site especialmente criado para a campanha - www.mulhersemfalta.com.br - hospedado no portal Atmosfera Feminina da Sanofi-Aventis, a população terá acesso a mais informações sobre hipotireoidismo, fatores de risco, causas, alerta sobre exames e autoexame e poderá, ainda, tirar dúvidas com especialistas no assunto (com Agência Ideal).