Os Hospitais Universitários de Londrina, Cascavel e Maringá alertam para a necessidade de as mães doadoras de leite entrarem em contato com as unidades e fazer a doação. Para doar, a mãe tem de estar amamentando e com excesso de leite. "A mãe percebe que o bebê termina de mamar, fica satisfeito".
A meta é conseguir atender a 100% dos bebês que necessitam, que são os que estão na UTI, prematuros ou com problemas cardíacos. Segundo Aline de Santana Vaz, esses bebês não conseguem digerir outro leite que não seja o humano e, portanto, precisam do alimento para que possam ganhar peso e crescerem saudáveis. e mesmo assim sobra leite. Esses são os casos onde a mãe está apta a doar", orienta Poliana Becker, nutricionista da unidade de Cascavel.
A coleta é feita em casa, basta a doadora ligar para o banco de leite e solicitar uma visita. As equipes dos Bancos de Leite vão até a residência e disponibilizam material esterilizado, gorro, máscara e dão orientações de como deve ser feita a coleta. m doações. É que os Bancos de Leite Humano (BLH) destes hospitais estão com os estoques baixos. Nesta época do ano a situação fica bastante crítica em algumas unidades e pode comprometer a saúde de bebês prematuros que não podem ficar sem o alimento.
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Cascavel é a unidade que teve redução mais acentuada. A média de doação de 180 a 200 litros mensais caiu pela metade em dezembro. Em Londrina, em setembro foram doados 259 litros de leite. Em dezembro houve queda de 21%, recebendo apenas 206 litros.
Já no Hospital Universitário de Maringá segundo a coordenadora, Aline de Santana Vaz, a queda chegou a 28%. Enquanto em novembro havia 344 litros de doações, em dezembro o número caiu para 246. "Costumávamos receber em média de cinco a dez telefonemas diários e agora estamos recebendo entre dois e três e às vezes nenhum", diz Aline de Santana Vaz, coordenadora do BLH de Maringá. "O período é sempre mais crítico devido às férias", explica Márcia Bevenutto, coordenadora do Banco de Leite de Londrina.
NA RESIDÊNCIA - Para doar, a mãe tem de estar amamentando e com excesso de leite. "A mãe percebe que o bebê termina de mamar, fica satisfeito A meta é conseguir atender a 100% dos bebês que necessitam, que são os que estão na UTI, prematuros ou com problemas cardíacos. Segundo Aline de Santana Vaz, esses bebês não conseguem digerir outro leite que não seja o humano e, portanto, precisam do alimento para que possam ganhar peso e crescerem saudáveis. e mesmo assim sobra leite. Esses são os casos onde a mãe está apta a doar", orienta Poliana Becker, nutricionista da unidade de Cascavel.
A coleta é feita em casa, basta a doadora ligar para o banco de leite e solicitar uma visita. As equipes dos Bancos de Leite vão até a residência e disponibilizam material esterilizado, gorro, máscara e dão orientações de como deve ser feita a coleta.
A meta é conseguir atender a 100% dos bebês que necessitam, que são os que estão na UTI, prematuros ou com problemas cardíacos. Segundo Aline de Santana Vaz, esses bebês não conseguem digerir outro leite que não seja o humano e, portanto, precisam do alimento para que possam ganhar peso e crescerem saudáveis.
O leite humano possui nutrientes importantes para prevenir e proteger o bebê de alergias, ou doenças como anemia e diarreia. Além disso, a criança que é amamentada com leite materno tem menos chances de ter alguma doença crônica, como obesidade e hipertensão, por exemplo.
SERVIÇO
BLH Londrina: (43) 3371-2390
Avenida Robert Koch, 60. Caixa postal 791, Vila Operária.
Atendimento: segunda a sexta-feira das 9h às 16h.
BLH Maringá: (44) 3011-9174
Avenida Mandacarú, 1.590. Jardim Parque das Laranjeiras
Atendimento: segunda a sexta-feira das 7h às 18h.
BLH Cascavel: (45) 3321-5243
Avenida Tancredo Neves, 3.224. Santo Onofre
Atendimento: segunda a sexta-feira das 8h às 16h40. Sábados e domingos das 8h às 12h.