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Previna-se

Prevenção do câncer de mama começa na alimentação

Redação Bonde
11 jan 2011 às 15:07

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- Divulgação
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Dentre os cânceres, o de mama é o principal vilão das mulheres. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) revelam que ele responsável por 22% dos casos na população brasileira. No Brasil, o último levantamento realizado em 2008 aponta que mais de 11 mil mulheres sucumbiram pelo doença. A prevenção, de acordo com o mastologista do departamento de Mastologia do Hospital Amaral Carvalho, João Ricardo Auler Paloschi, começaa pela boca e se constitui, principalmente, em cultivar bons hábitos de saúde.

Apesar de só perder para o câncer de pele em incidência, a neoplasia nas mamas é a que ainda mais mata. Para 2010, a projeção do Inca de quase 50 mil novos casos em todo país. Além da alta frequência, o câncer de mama provavelmente é o mais temido pelas mulheres: capaz de deixar marca não só no corpo, mas na mente. Os efeitos psicológicos podem afetar a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal, principalmente quando o diagnóstico se faz de forma tardia, seja pela falta da prevenção ou pelo medo, que muitas vezes faz a mulher esconder alguma anormalidade perceptível até não suportar mais. Esses problemas podem ser mínimos se a mulher se valorizar e fizer seus exames de rotina, o que pode permitir o diagnóstico em fase simples para se tratar e se alcançar a cura.

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Relativamente raro antes dos 35 anos de idade, o câncer de mama incide sobre pessoas acima desta faixa de forma que a idade maior represente maiores probabilidades de se desenvolver a doença. Entre outros fatores de risco estão histórico familiar, especialmente se um ou mais parentes de primeiro grau forem acometidas antes dos 50 anos de idade. Entretanto, o câncer de mama de caráter familiar corresponde a menos de 10% do total de casos de canceres de mama. A menarca precoce (idade da primeira menstruao), a menopausa tardia (aps os 50 anos de idade), a ocorrência da primeira gravidez após os 30 anos e a nuliparidade (no ter tido filhos), constituem também fatores de risco para o câncer de mama.

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O poder do verde
Alguns estudos apontam várias formas de prevenir-se contra a doença. Ainda que sempre difundida (e nem sempre seguida), a mais famosa delas é manter uma vida regrada e saudável. Garantir a qualidade de vida pode ajudar a prevenir, além de inúmeras doenças, o câncer de mama. Dr. João Ricardo afirma que possível agir a fim de reduzir os fatores de risco mutáveis. "Dietas saudáveis, ricas em frutas, legumes e verduras e pobres em gorduras animais parecem proteger em algum grau do risco de desenvolver o câncer de mama."


Ainda segundo o mastologista, atividade física regular também traria seus benefícios, assim como a redução da ingestão de álcool. "Livrar-se do tabagismo, evitar e reduzir a obesidade também são benefícios claros quanto redução dos riscos. Não podemos esquecer ainda que a amamentao, além de trazer benefícios enormes para a criança, pode também reduzir os riscos para a mãe que amamenta. Para encerrar, o uso de anticoncepcional e a terapia de reposição hormonal devem ser realizadas sempre com o acompanhamento médico rigoroso".

A auto-medicação hormonal deve mesmo receber atenção redobrada. Segundo Dr. João Ricardo, a terapia de reposiçao traria consequências para o aumento do risco do câncer de mama, no sendo motivos para no usá-la quando necessária. Porém, a indicação deve seguir critérios precisos e controles rigorosos com o médico que o indicou, podendo também ser acompanhada pelo mastologista, o que pode trazer mais tranquilidade e conforto paciente e ao médico assistente (Departamento de Comunicação - Fundação Dr. Amaral Carvalho).


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