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Dia da Saúde Digestiva

Veja os principais tratamentos para doenças digestivas

Redação Bonde com assessoria de imprensa
29 mai 2013 às 15:06

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- Divulgação
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O aparelho digestivo, que possui a função vital da digestão dos alimentos, é um dos locais com maior incidência de tumores com poucas chances de cura, quando disseminado pelo organismo. "Por isso, a
necessidade de um diagnóstico precoce. Assim, podemos detectar a neoplasia na sua fase inicial, aumentando a possibilidade de cura ou quando não é possível - melhorar a condição de sobrevida", destaca o cirurgião do aparelho digestivo, Eduardo Ramos.

O câncer no fígado está entre os cânceres com menor chance de cura e pode levar a morte em poucos meses - com sobrevida de aproximadamente cinco anos, em menos da metade dos casos. "O tumor inicia no revestimento dos canais biliares do fígado ou da vesícula biliar. A intensa dor abdominal localizada no lado direito do abdômem é o principal sintoma", explica o médico.

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Para lembrar a data o especialista, explica quais são os novos procedimentos para tratar o câncer. Entre os mais utilizados e, principalmente, aqueles com maior potencial de cura estão: a cirurgia
para a retirada do tumor, quimioterapia e radioterapia. "Para determinados tipos de câncer, o transplante pode ser uma boa opção, como em caso de tumores primários de fígado que podem ter indicação de transplante hepático. Outras formas de tentar destruir o tumor são a ablação e a quimioembolização", enfatiza o Dr. Ramos.

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Ainda, de acordo com o médico, são considerados para a escolha do tratamento, fatores como idade, número de tumores, presença de doenças associadas, estado de saúde geral, presença de metástases e o desejo do paciente. "A experiência e os recursos da equipe médica multidisciplinar também influenciam a forma de tratamento", explica o médico.

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Novas técnicas para o tratamento de figado


Cirurgia para remover o tumor: Entre os avanços em cirurgia, destaca-se a realização de cirurgia laparoscópica, pois está associada a menos dor, menor tempo de internação, e vantagem estética. Existem técnicas para aumentar a chance de retirar um tumor de fígado. Devido o grande potencial do órgão se regenerar e os grandes avanços da quimioterapia, é possível tornar um câncer de fígado, que inicialmente era irressecável, em ressecável.

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Transplante de Fígado: É o tratamento de escolha na maioria dos pacientes que possuem hepatocarcinoma (tumor primário do fígado) e que possuem cirrose. O transplante permite retirar o fígado doente, com cirrose, que possui uma predisposição a formar novos tumores, e ao mesmo tempo, tratar o câncer do paciente. Infelizmente, nem todos os pacientes podem ser transplantados, e isto é definido por uma lei brasileira (Portaria nº 1.160, de 29 de maio de 2006). Pacientes com um único hepatocarcinoma de até cinco cm, ou até três tumores, sendo que nenhum maior do que três cm, podem ser transplantados. Outra indicação são pacientes com tumores neuroendócrinos confinados ao fígado.


Ablação: Existem vários métodos de destruir o tumor através de ablação. São realizadas por profissionais que possuem a capacidade de introduzir uma agulha no meio do tumor, de forma precisa, guiados por ecografia ou tomografia. A ablação pode ser realizada pela pele, cirurgia convencional ou por cirurgia laparoscópica.

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Quimioembolização: A quimioembolização é um método de tratamento localizado, que consiste na combinação de dois tipos de terapia: a embolização e a quimioterapia. Utiliza-se uma injeção de agente quimioterápico diretamente no tumor, através da artéria que nutre o tumor, seguido de oclusão deste vaso sanguíneo para que não chegue mais sangue no tumor, e assim evita-se que o ele aumente. Em pacientes com tumores de grande tamanho, pode ser utilizado esta técnica para diminuir o seu tamanho e possibilitar um transplante hepático.


Radioembolização: Consiste em utilizar radioterapia seletiva, administrada na artéria que nutre o tumor. São administradas milhões de pequenas esferas radioativas, designadas microesferas, diretamente no tumor, com o objetivo de destruir e diminuir o tamanho do tumor. Os efeitos colaterais incluem fadiga, náusea e vômitos.

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Quimioterapia: Quimioterapia é a utilização de medicações potentes que destroem as células cancerígenas em nosso corpo. Podem ser administradas pelo sangue ou via oral. Dependendo da situação clínica do paciente, a quimioterapia pode ser administrada antes e ou após o tratamento cirúrgico. O uso de quimioterapia antes da cirurgia pode fazer com que um tumor que não pudesse ser ressecado se torne ressecável. Novas drogas quimioterápicas possuem a capacidade de interferir na habilidade do tumor de formar novos vasos e, assim, bloquear o seu crescimento.


Radioterapia: No tratamento com radioterapia o paciente recebe a radiação que atinge e destrói o tumor. Na radioterapia convencional, a radiação que atinge o tumor é emitida por um aparelho fora do corpo do paciente, podendo também atingir todas as estruturas (tecidos e órgãos) que estiverem no trajeto do feixe de radiação até o tumor.

A braquiterapia é uma forma de radioterapia na qual a fonte de radiação é colocada junto ao tumor, liberando doses de radiação diretamente sobre ele, afetando ao mínimo os órgãos mais próximos. A radiocirurgia é um procedimento não invasivo que permite o tratamento de tumores benignos e
malignos no cérebro. A localização do tumor é feita de maneira tridimensional, e a radiação é realizada de forma precisa, somente no tumor, afeta mínimamente o tecido ao redor.


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