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Em clínicas de hemodiálise

Anvisa modifica sistema de reutilização de materiais

Redação Bonde
14 mar 2014 às 15:20

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- Divulgação
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Uma nova resolução foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na última quinta-feira (13), no que diz respeito à reutilização de materiais em clínicas de hemodiálise.

Atualmente a reutilização ocorre após a higienização manual dos capilares e dialisadores. O descarte só é realizado no caso de paciente soropositivo. Com a mudança, equipamentos utilizados em pacientes com hepatite B e C também serão descartados.

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O prazo estabelecido foi de um ano. "O prazo foi concedido para que os centros possam se adequar às novas regras", afirmou Maria Ângela da Paz, gerente de regulação e controle sanitário em serviços de saúde da Anvisa.

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A resolução determina também que, dentro de três anos, os capilares de todos os pacientes deverão ser descartados. Além de exigir que, no prazo de quatro anos, as empresas submetam os materiais a processamento automático.

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Outra exigência da resolução é que a preparação do CPHD - substância utilizada no processo de hemodiálise - seja realizada na clínica apenas quando houver licença da Vigilância Sanitária. "O mercado também dispõe do produto industrializado, mas constatamos um aumento do número de estabelecimentos que prepara o próprio concentrado", afirmou.


Atualmente, existem cerca de 650 estabelecimentos para hemodiálise no Brasil, segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. A maior parte é ligada ao SUS, financiada pelo governo. "Haveria um grande impacto para o SUS se as novas exigências passassem a valer em um curto espaço de tempo. Daí a necessidade desse cronograma", afirmou Maria Ângela.


Ainda segundo a gerente, a mudança não deve afetar o fluxo de atendimento. "Há um número limitado de clínicas. As vigilâncias sanitárias locais têm condições de dar autorização num curto espaço de tempo", concluiu.

(Com informações do Estadão)


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