Nesta terça-feira (27), o Brasil registrou 3.120 mortes pela Covid e 76.085 casos da doença. Com isso, o país chegou a 395.324 óbitos pela doença e a 14.446.541 pessoas infectadas desde o início da pandemia.
Roraima não divulgou os dados do estado, nesta terça, por problemas no banco de dados, segundo informações da assessoria de imprensa.
A média móvel de mortes completou três dias de queda, após uma oscilação para cima no último dia 24. Antes disso, vinha de seis dias seguidos de queda. A média agora marca 2.399 óbitos por dia e, apesar da diminuição, o dado permanece elevado. A média também completou 97 dias acima de 1.000 mortes por dia e 42 dias acima de 2.000.
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A média móvel é um instrumento estatístico que suaviza variações nos dados, como as ocorridas em finais de semana e feriados, nos quais os registros são menores por atrasos de notificação relacionados a equipes menores nos sistema de plantão das secretarias de saúde. A média é calculada pela soma de todas as mortes dos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete.
Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.
Pelo segundo dia seguido, foram registrados mais de 1 milhão de aplicações de vacinas, mas, mais uma vez, mais segundas do que primeiras doses. Foram 862.184 segundas doses e 704.752 primeiras.
Foram atualizadas as informações repassadas sobre a vacinação contra a Covid-19 pelos 24 estados e o Distrito Federal.
Já foram aplicadas no total 44.249.258 doses de vacina (30.259.475 da primeira dose e 13.989.783 da segunda dose), de acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde.
Com o total de doses aplicadas até o momento, 18,81% dos brasileiros maiores de 18 anos tomaram a primeira dose e só 8,69% a segunda.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.